Bolsonaro derrete em meio à lama da corrupção, diz pesquisa CNT/MDA
Rejeição a Bolsonaro bate 63% e cresce na mesma proporção que surgem os escândalos de corrupção. Na mesma pesquisa, Lula venceria as eleições no primeiro turno em 2022

O desespero de Jair Bolsonaro (Sem partido), embasando teorias de conspiração de baixo nível criadas pelo gabinete do ódio, tem um motivo: a rejeição a ele cresce na mesma proporção que os escândalos de corrupção são desnudados.
Pesquisa encomendada pelo Confederação Nacional dos Transportes (CNT) junto à MDA revela que o índice de rejeição de Bolsonaro bateu 63%, o maior índice desde a primeira pesquisa, realizada em fevereiro de 2019.
Após chegar a 55% no primeiro pico da pandemia, em maio de 2020, o índice caiu a 43% em outubro e, desde então, tem subido exponencialmente, batendo 51% em fevereiro e chegando aos atuais 63% – contra 34% que dizem apoiar o presidente.

O governo também bateu recorde com 48% de avaliação negativa (ruim e péssimo) – 22,7% avaliam como regular e 27,7% como ótimo ou bom.
A pesquisa foi realizada em os dias 1º e 3 de julho e ouviu 2.002 brasileiros em 137 cidades nas cinco regiões do Brasil. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa CNT/MDA apontou que o ex-presidente Lula dispara na liderança, com 49% dos votos, excluindo os que não souberam ou não responderam. São mais de 15 pontos percentuais à frente do segundo colocado, Jair Bolsonaro.
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