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Fórum promete dar uma 'chacoalhada' do bem em São Gonçalo

1º Seminário do Fórum Social Gonçalense (FOSG) vai reunir mais de 35 instituições a partir deste sábado (31) para discutirem soluções para a cidade

Banner oficial do evento/Divulgação
Banner oficial do evento/Divulgação

O último final de semana de julho promete ser histórico para São Gonçalo. Mais de 35 instituições da cidade estarão reunidas entre o sábado (31/7) e segunda (02/8) no 1º Seminário do Fórum Social Gonçalense (FOSG), que promete identificar e mapear a existência de grupos de atuação comunitária em torno de uma agenda comum na cidade.



De acordo com seus idealizadores, o Fórum nasce com o objetivo de "qualificar discursos e fortalecer identidades no território para uma ação em rede que potencialize a construção de São Gonçalo como uma Cidade Viva, onde a sociedade civil crie efervescência mobilizadora do poder local para cumprimento das suas atribuições".


O seminário terá a presença de vários ativistas por direitos, como Douglas Belchior (Uneafro Brasil e Coalização Negra por Direitos) que será o conferencista convidado, além de Fabbi Silva e Larissa Amorim (Casa Fluminense) e Isabela Gonçalves (Firmeza Produções) que irão ministrar oficinas durante o seminário.



Os produtores e ativistas socioculturais Alberto Rodrigues (Acesso Cultural/Flisgo), Leila Araújo (JIS Urbano/CP Mulher), Marcos Moura (Ponte Cultural/Cine Tamoio) e Juliana Garcia (MAR) farão a mediação dos painéis.


O resultado desse primeiro encontro será a redação da Carta Aberta Do Fórum Social Gonçalense assinada pelas instituições presentes no fórum, dirigida aos legisladores, aos formuladores de políticas públicas, culturais e econômicas, nos níveis municipal, estadual e nacional.



O fórum busca, com a Carta, mapear e informar às autoridades e à sociedade fluminense sobre o estado da arte da intervenção social e das políticas públicas sociais e culturais em São Gonçalo, sugerir caminhos, estratégias e soluções possíveis para promoção do bem estar social da população gonçalense e ser, ainda, um instrumento de cobrança da sociedade civil ao poder público local e estadual.



A Carta é uma forma de construção coletiva a partir de dados colhidos durante os três dias de eventos com a relatoria do coletivo Ressuscita São Gonçalo que tem vasta experiência em pesquisa.


Para a construção do Fórum fazem parte referências em articulações Socioculturais como Janete Nazareth (Mulheres do Salgueiro), Letícia da Hora (Mulheres da Parada), Kawan Lopes (Culturazorj), Well Castilhos (UFRJ), Joyce Gravano (Niyara Acolhimento), Thamiris Santos (por Gentileza), Edimara Celi (Pretas de frente), Mônica Xavier (Coworking Preto), Giancarlo Fiallace (CTF/ Pia Solidária), Deny Moura (Produtora Cultural), Roseane Nobre (Ponte Cultural/ PréVestibular Social), Kenia Mello (Mulheres Sensacionais), Silene Orlando (Pesquisadora Indigenista) estarão dialogando sobre os temas propostos para esse primeiro seminário de formação e capacitação do FOSG.



Maiores detalhes, acompanhe nas redes sociais: @fosg.sg


O evento é totalmente gratuito e online. Sua transmissão será pelo o YouTube no canal Q-Cria.


Você pode se inscrever até dia 30/07 no link abaixo:


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfwBBZRXR5osQhwm1EjvsYhMc8b4OVTtcCpUJBWGfrE3G7g6w/viewform?usp=sf_link



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