Marçal fecha a cartela do bingo da canalhice no caso Boulos 'chincheiro'
Por Helcio Albano
O coach, dublê de pastor e bandido cagoeta Pablo Marçal, "fechou" a cartela do bingo da canalhice e, como "prêmio", deveria dar ao povo de São Paulo a impugnação de sua candidatura, que não deve demorar a vir pela Justiça Eleitoral.
O canalha, que chamou em rede nacional o Guiherme Boulos de chincheiro, o fez em cima de um processo por porte de drogas que recai sobre uma pessoa de mesmo nome e sobrenome, que, aliás, é candidato a vereador em SP pelo Solidariedade e faz parte da base aliada do Nunes, que por sua vez é apoiado por Bolsonaro. O que dá maior bandeira de ter sido tudo combinação entre bandidos.
A trama demoníaca - que o canalha prometeu empurrar até o último debate, quando iria revelar as "provas" contra o candidato do Psol, e não daria tempo de desmentir até a eleição - foi revelada pelo jornal Folha de S. Paulo, que teve acesso ao processo.
O repórter, alertado para o modus operandi de Marçal, fez uma busca simples no Google com os nomes "Guilherme" e "Boulos" e encontrou o processo que embasou as acusações esdrúxulas que devem render um outro processo, esse por calúnia contra o canalha ladrão de aposentados.
As duas filhas adolescentes de Boulos foram obrigadas a ser afastar da escola por causa de bullying. O candidato chorou ao falar do assunto em entrevista no Roda Viva desta segunda (26). Mas como Deus é bom, hoje tudo veio à luz do sol da verdade, que não deve sensibilizar a canalha que continuará ao lado do canalha "pra derrotar a esquerda".
Isso deixou de ser política. E se entende se o Boulos resolver esmurrar a cara do bandido.
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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.