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Monark, defensor da livre expressão, se revolta contra livre expressão do YouTube

Plataforma de vídeos o proibiu de criar outro canal


Por Rodrigo Melo

o rapaz arrependido/Foto: Reprodução Twitter
o rapaz arrependido/Foto: Reprodução Twitter

O podcaster Bruno Aiub, o Monark, “tigrão” da liberdade total e aboluta de expressão, virou “tchutchuca” com a livre expressão dos outros, no caso quem o acusa de defender a existência do nazismo, e também do YouTube, que decidiu nesta semana querer o rapaz problemático longe de suas plataformas de vídeo.


Monark, um dos frentes do Flow Podcast até o fatídico epsiódio 545 do programa de entrevistas que reuniu os deputados Kim Kataguriri (DEM-SP) e Tábata Amaral (PSB-SP), onde o tema nazismo foi debatido (?), tá fulo da vida porque o YouTube, uma empresa privada, o proibiu de criar um novo canal além de ter suspendido a monetização de outro que ele já possui na plataforma.



Se não bastasse tudo isso, o agora tchutchuca da liberdade de expressão afirma que “pessoas poderosas” querem destruí-lo.


Estou sofrendo perseguição política. Eles me proibiram de criar um novo canal para poder continuar minha vida, pessoas poderosas querem me destruir. Liberdade de expressão morreu”, escreveu ele no Twitter nesta sexta (18).


A vida é dura.


Contextualizando

No dia 07 de fevereiro, o Flow Podcast recebeu os deputados Kataguiri e Tábata para o famoso “papo de boteco” do programa. Lá pelas tantas, Monark - que admitiu estar bêbado - defendeu a legalização de um partido nazista no Brasil. A comunidade judaica veio em cima e o mundo do apresentador veio abaixo.


O cara tá bolado pedindo sua ajuda, olha aí:

 

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