Perdeu, racista! Agressora de entregador não terá licença de escola renovada
A Tribuna - A nutricionista e ex-jogadora de vôlei, Sandra Mathias acusada de agredir um entregador, no último domingo, não terá a licença de sua escolinha para a prática do esporte, renovada, segundo informou a Secretaria Municipal de Esportes da capital.
A licenca dela venceu em dezembro de 2022 e estava em processo de renovação, mas diante do ocorrido, o município decidiu esperar até que as fatos sejam esclarecidos pela Justiça. Sandra agrediu um homem com a guia do cachorro com movimentos de chibatada. Max Arigelo Alves dos Santos disse que a mulher proferiu ofensas racistas, não revidou e tentou se esquivar das agressões.
Segundo testemunhas, Sandra já se envolveu em brigas com outros entregadores no região. A nutricionista ex-atleta de vôlei de praia e ha pelo menos um mês vem humilhando os trabalhadores. Ela passeia com a cachorro em São Conrado, Zona Sul do Rio e se incomoda com os profissionais que ficam na calçada esperando pedido.
No episodio do último fim de semana, primeiro ela brigou com a entregadora Viviane Maria de Souza, que não revidou. A nutricionista chegou a tentar morder a perna da vitima. Em seguida. Sandra começa a agredir Max. Ela dá um soco no entregador, que consegue se esquivar. Ele também não ravida Depois, a mulher retira a coleira do próprio cachorro e agride a vítima com chibatadas.
Sandra tem 53 anos a iniciou sua carreira no esporte em 1982 praticando volei de quadra no Flamengo, nos times mirim e juvenil. Em 1993, Sandra foi para o vôlei de praia. Segundo sua biografia, ela conquistou inúmeras vitórias.
Em 2001, Sandra se uniu com Elaine Bezerra, com quem conseguiu nons resultados no circuito nacional de vôlei de praia em 2009. Eline também virou sócia na escola de vôlei de praia no Leblon.
Sandra também trabalhou como nutricionista em clinicas no Rio de Janeiro e de ter sido supervisora de produção do Comitê Olímpico do Brasil (COB), entre outubro e novembro de 2022.
A Policia Civil Informou que investiga o caso como lesão corporal e injúria por preconceito.
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