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PM atingido por paulada na cabeça tratava de dívida sobre venda de cavalos antes de morrer

Foto do escritor: Jornal DakiJornal Daki

Foto: Reprodução
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O policial militar da reserva Alexandre Magno Mousinho Barreto, de 53 anos, tratava de uma dívida sobre a venda de cavalos antes de ser atingido com uma paulada na cabeça e morrer, em Campo Grande, na Zona Oeste. O tenente-coronel teria tentado separar uma briga entre a pessoa para quem vendeu os animais e um outro homem.

O crime aconteceu na noite de sábado (1º), na Rua Aroaqui. Dois homens teriam brigado e Alexandre teria tentado separar. Mas no meio da confusão um dos envolvidos bateu na cabeça do PM com um pedaço de madeira. Alexandre morreu na hora.


Carla Cristina de Souza, viúva do tenente-coronel, disse que o marido negociava cavalos com o suspeito e que existia uma dívida sobre o negócio.


"Eles faziam transações de cavalo. Meu marido gostava muito de cavalo. Ele lhe vendeu alguns e estava vendo a dívida. A questão era essa. Eles já tinham conversado. Ele subiu na moto para ir para casa e foi atingido pelas costas. Ele matou um pai de família, um policial exemplar, que sempre ajudou todo mundo. A família está despedaçada", disse.


Durante sua carreira na corporação, o policial militar atuou no Regimento de Polícia Montada (RPMont), que lamentou a morte em uma postagem nas redes sociais.

"É com profundo pesar que nos despedimos do nosso querido Tenente-Coronel Magno. Seu legado de bravura, liderança e dedicação ficará para sempre marcado em nossos corações.


Como bom Cavalariano ele agora galopará no paraíso, encontrando paz e liberdade nos pastos infinitos do céu. Que cada galope ressoe com a força de seu espírito indomável, trazendo consolo aos que ficam e a certeza de que ele está em um lugar de tranquilidade eterna. Sua ausência deixa um vazio imenso, mas suas memórias e feitos heroicos continuarão a nos inspirar e guiar. Que sua alma encontre descanso eterno e que seu exemplo permaneça vivo em nós", diz o texto.


O tenente-coronel foi enterrado na tarde desta segunda-feira (3), no Cemitério de Campo Grande. Ele deixa a mulher, dois filhos e uma neta. 


O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).



*Com informações O Dia

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