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Cultura: PMC mais próximo de virar realidade em São Gonçalo



Ontem, 14/09, foi dado um importante passo para a racionalização do fazer cultural em São Gonçalo que transcenda os eventos pontuais com o eterno pires na mão.

As propostas abraçadas por todos os presentes na audiência pública:

1. Criação de um Fundo de Cultura. É uma espécie de caderneta de poupança;

2. O gestor (Secretário/presidente da Fasg) vai meter a mão no Fundo quando bem entender? Não, porque serão criados critérios - via editais - objetivos que privilegiem programas de cultura de médio prazo com viés pedagógico-educativo (Ex.: Patrocínio permanente a cias de teatro com foco na formação de atores/atrizes, iluminadores, maquiadores, etc);

3. Profissionalização da Secretaria de Cultura: aí está a parte mais difícil, que exige pressão na cabeça do prefeito (qualquer um) para mudar a famigerada política dos "comissionados" na administração pública. Sem gestores intermediários com imunidade funcional (concursados) os dois pontos acima não funcionam;

Esses pontos, claro, dependem da aprovação do Plano Municipal de Cultura (PMC) na Câmara. Os vereadores de um modo geral tendem a aprovar o PMC. Mas para tanto, ele deve sair da gaveta da digníssima senhora irmã do prefeito, Elaine Mulim, que habita o Gabinete do irmão.

Pergunta: o que o PMC está fazendo com a irmã do prefeito?

De concreto, a criação de um Grupo de Trabalho PELA CÂMARA para dar suporte à redação final do PMC junto à prefeitura e assim o documento ir finalmente ao Plenário, votado e sancionado por Neilton Mulim.

A Audiência Pública realizada ontem na Câmara teve como foco o PMC e foi pedida por diversos coletivos culturais da cidade e presidida pelo vereador Diego São Paio.


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