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8º Niterói em Cena



O Teatro Popular Oscar Niemeyer realizou de 12 a 15 de novembro o 8 “Niterói em Cena”, com bastante positividade.

Desejos, amores, desilusões, fé, flores, esperança, saudosismo, sensualismo e críticas sociais foram algumas sugestões do menu de encenações.

- Não foi fácil a banca escolher 24 das 120 Companhias do nosso e outros Estados. - revela Fábio Fortes. – Por isso distribuímos oito cenas por cada noite – conclui o produtor do disputado Festival.

Quatro grandes conhecedores do assunto no 8 “Niterói em Cena”. Marcos Ácher, Moacir Chaves e Mônica Biel, atentos a cada cena, a cada detalhe, a cada movimento, ali, ao vivo e a cores. O debatedor Ricardo Rocha juntou-se aos três jurados, anotando o que mais lhe chamava atenção, para debater com os atores e diretores.

O conhecimento das Cenas indicadas chegou por vota de 1h00, enquanto todos curtiam “A” Festa - o “A” é assim mesmo. Repara não. Acabava ali a ansiedade de todos.

O DJ baixou o som para os humoristas Léo Castro (o Merlon de #PartiuShopping da Multishow) e Bruna Campello anunciarem as oito Cenas indicadas para o derradeiro domingo, 20h.

O casal que deu um show à parte nas mediações de uma esquete para outra buscou nesse momento delicado quebrar a tristeza dos que se despediram do 8.

- Desistir? Jamais, pessoal! Ano que vem tem mais. – disse Castro.

- É só acompanhar os passos da produção do Festival, que vem projetando Niterói cada vez mais no tocante teatral. – finalizou Campello.

Domingo. 15 de Novembro

Dia da Proclamação da República e também Nacional da Umbanda. E o axé foi derramado em “O BUG”, “Bioquímica dos Desejos”, “Academia da Terceira Idade”, “Modesta Proposta Gourmet”, “Cidadania a Gente Aprende desde Pequeno”, “Estranho Fruto”, “Cartas na Manga” e “A Terrível Planície de Kenótita”.

O público gentilmente retirado do Teatro Popular para o palco ser coupado por cubos coloridos, troféus, diplomas, livro e outros brindes aos vencedores.


A pedra começou a ser cantada por personalidades convidadas ao palco, após o envelope ser aberto.

Voto do Público: “Cidadania a Gente Aprende em Casa” – Cia. Pequenos Poderes. Em 3º Lugar: O BUG - Grupo Somos; 2º Lugar: Cartas na Manga - Cia UsdoBeco e em 1º Lugar: A Terrível Planície de Kenótita - Coletivo Areia de Comer.

Melhor Atriz: Juliana Fatichi; Melhor Ator: Matheus Macena e Melhor Direção: Helena Panno. Melhor Texto: Marcos França. Prêmios para Dramaturgia e Visualização também foram entregues.

- Gente, vocês não sabem o que isso significa pra mim... Eu me formei e... o Matheus é meu amigo de infância. - emocionada Panno não conteve as lágrimas, segurando 2 troféus, ao lado do seu ator Macena com 1 na mão e brindes.

Paulo Ramalho da Cia. TeJoTa teceu algumas palavras da janela do táxi.

- Com duração de 15 minutos cada Cena deu para ver a qualidade profissional dos participantes assim como a coragem daqueles que dão à cara para bater sem medo da felicidade.

Do Produtor

Formado pela UniRio o ator e diretor Fábio Fortes vem se destacando como produtor. É mais um que voa longe, sem medo de câimbra nas asas.

Com a 1ª edição do “Festival de Esquetes”, no ano de 2008, demonstrou que não estava para brincadeira. De lá pra cá, ele é quem leva Niterói de modo popular aos quatro cantos do país quando a pauta é: “Teatro Competitivo”.

Agregando artistas de fora e multiplicando oportunidades aos niteroienses, gonçalenses e cariocas, esse 8 não significa apenas os oito anos do Festival, mas também os anos que fizeram de Fortes uma referência no ramo.


O pano do 8 “Niterói em Cena” acabou de cair. Agradecimentos ao prefeito Rodrigo Neves e a Fundação de Artes de Niterói (FAN), muito bem representada pelo superintendente Cultural Victor De Wolf, que acompanhou os quatro dias do Festival/Debates, fazendo valer a importância de um gestor que ouve e busca atender os anseios da classe.

Que a edição “Rumo ao Futuro” não seja um marketing fugaz; mas sim fomento constante ao crescimento desse e outros Festivais que sempre acrescentam valores culturais no município e os vizinhos.

Brownie do Léo, a Moça do Doce de sobrenome difícil, Coisas de Teatro, Vivian e estagiárias da Produção:

André Santana é ator, escritor, diretor, proprietário da Mironga Produções e bebe fiado no bar da esquina.

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