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Lixo: por que é preciso uma CPI?



QUERIDOS GONÇALENSES, dia após dia somos obrigados a conviver em meio à sujeira e com o descaso da prefeitura com o lixo em nossa cidade.

Nenhum bairro, nenhuma rua escapa ao mau cheiro, à proliferação de ratos e insetos, vetores de doenças graves que ameaçam à nossa família de modo absolutamente desnecessário se fossem atendidos requisitos básicos da boa gestão pública.

Essa situação caótica tem nome e sobrenome: Neilton Mulim, e afirmo isso não porque faço oposição ao governo, mas em cima dos fatos:

1. Uma das principais promessas de campanha do atual prefeito foi criação de uma empresa municipal integrada de coleta e reciclagem de lixo. Não fez.

2. Continuou e ampliou os mesmos vícios que condenava na prefeita anterior em relação à empresa prestadora de serviços de coleta que opera desde 2013 sem licitação.

3. Foi condenado a pagamento de multas pelo TCE justamente por esse motivo.

4. Passou de 50 para 80 milhões de reais o pagamento para os serviços de coleta e varrição de ruas sem motivo aparente.

5. E, por fim, não está pagando às empresas.

Como prevê o Art. 17 da Lei Orgânica Municipal, pedi diretamente informações à prefeitura e até hoje nenhuma resposta, afrontando claramente a Casa Legislativa. Também entrei com requerimento no Ministério Público Estadual (MPE) solicitando abertura de investigação sobre as falhas na coleta de lixo.

Mas diante da gravidade da situação, que exige medidas céleres para resolver o problema, conclamo aos meus colegas vereadores e o apoio inequívoco da sociedade, a instalação imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a fim de investigar de modo profundo as causas desse problema que se arrasta há 3 anos afetando milhares de gonçalenses e trabalhadores daquelas empresas.

Ninguém merece passar novamente Natal e Ano Novo em meio ao lixo.

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