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PSB: Molon presidente e Marlos secretário-geral



Esquerda 'festeira': ao final do encontro, uma foto que não cabia tanta felicidade. Essa é a cara da nova militância do PSB no Rio de Janeiro

Políticos e militantes se reuniram ontem (26) no Centro do Rio e sacramentaram a nova executiva regional do PSB, que terá o deputado federal Alessandro Molon como presidente e o deputado estadual velho de guerra e ecoativista Carlos Minc como segundo vice-presidente.

O secretário de Desenvolvimento Social de São Gonçalo, Marlos Costa, compõe o time na secretaria geral do partido, que volta ao seu berço de centro esquerda após alguns anos confusos de bateção de cabeça direitóide proto-fascista.

Há uma aposta de que Hugo Leal, ex-presidente, deve deixar o partido, embora se mantenha nos quadros como primeiro vice-presidente.

- Estamos resgatando o compromisso, juntamente com centenas de companheiros que nos acompanharão, de trazer de volta o PSB para o campo da esquerda e do centro-esquerda. Reforçar a linha eco-socialista e libertária no PSB, aprofundando a bandeira ética do combate à corrupção e à impunidade, o combate ao racismo, homofobia e intolerância religiosa. Seguiremos sempre juntos e eco-conectados - disse Carlos Minc.

- Hoje foi um dia de reencontro do partido com a sua própria história. A presença de militantes do campo democrático e popular, mostra o acerto da escolha da nova executiva e o quanto o PSB possui o comprometimento com projetos políticos para o nosso estado - celebra Marlos.

Com Alesandro Molon como puxador de votos, o PSB espera fazer bonito nas eleições, elegendo para a Câmara pelo menos 7 deputados. Em 2014 foram eleitos 6 parlamentares.

Já para a Alerj, a legenda aposta na reeleição de Carlos Minc e na construção de uma sofisticada nominata nos municípios, principalmente São Gonçalo, Niterói e Duque de Caxias.

O Rio entra no tabuleiro após o fator Minc-Molon. O partido era muito fraco na capital.

Para a eleições majoritárias o partido tem uma avenida aberta e nada impede que os atores protagonistas das eleições proporcionais possam assumir alguma candidatura ao senado e/ou ao governo do estado.

Outras personalidades se aproximaram do partido e são mantidos em segredo até 07 de abril, o Dia D para as filiações.

O novo PSB promete vir azeitado para as eleições deste ano, e com um grande trunfo: não ter a mácula dos governos de Cabral e Cia, reponsáveis pela débâcle do Rio de Janeiro.

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