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Vereadores de SG assustados com violência. Em Maricá, sessão cancelada



A coisa tá realmente feia. Vereadores de São Gonçalo e Maricá estão assustados com a violência desenfreada que grassa na duas cidades e se mexem para tomar providências.

Na sessão de ontem (3/4) na Câmara de São Gonçalo, o assunto foram os constantes assaltos na cidade com histórias pessoais narradas pelos próprios parlamentares. Eli da Rosabela (PPS), morador da região do Arsenal, comentou o assassinato do comerciante Dilenio Oliveira Coelho, de 61 anos, em frente à sua hamburgueria, no dia 31 de março.

Lecinho (MDB) chegou a clamar pela volta da ditadura, outros colegas foram mais moderados optando por uma saída institucional para o problema.

Os parlamentares propuseram a criação pela Câmara de uma frente contra a violência, e procurar o interventor general Braga Neto para que tome providências em relação ao problema que fugiu do controle, segundo afirmam os próprios vereadores, que demonstraram medo real com a situação inédita por que passa todo o estado, sobretudo a região metropolitana.

Já em Maricá, como noticiou a imprensa local, a sessão ordinária desta quarta-feira (4) da Câmara foi cancelada. O motivo foi uma reunião entre os vereadores, o secretário municipal de segurança Celso Netto, o prefeito Fabiano Horta e o Comando Geral da Polícia Militar para debater os índices de criminalidade no município.

No dia 25 de março, cinco jovens foram mortos em uma chacina no Condomínio Carlos Marighella, em Itaipuaçu. A polícia trabalha com a tese de que a chacina foi feita por milicianos que atuam na região.

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