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Esse país virou uma ditadura e vamos resistir nas ruas, disse presidente do PT do RJ sobre a prisão



Divulgação

O juiz Sérgio Moro, carrasco e algoz do ex-presidente Lula, finalmente conseguiu. Decretou a prisão do petista ontem; decisão essa cheia de atropelos jurídicos que a defesa de Lula irá (em vão) contestar.

Um dos objetivos do golpe parlamentar de 2016, além de entregar todas as riquezas naturais do Brasil ao capital estrangeiro, é tirar Lula da disputa presidencial deste ano.

Moro, para dar um verniz humanitário ao decreto de prisão, deixou a cargo do ex-presidente se entregar por 'livre e espontânea vontade' à sede da Polícia Federal em Curitiba até às 17 horas de hoje, 6 de abril. Lula foi condenado a 12 anos de prisão no caso 'triplex' sem uma mísera prova.

O presidente do PT no Rio e ex-prefeito de Maricá, Washington Quaquá, disse ontem que a reação da militância e apoiadores de Lula será imprevisível caso a polícia faça o trabalho sujo de ir prender o ex-presidente que está na sede do sindicato dos metalúrgicos, em São Bernardo do Campo.

Quaquá está na cidade do ABC paulista junto a outras milhares de pessoas em vigília.

PT, sindicatos e movimentos socias organizam uma grande manifestação na Cinelândia hoje às 17 horas.

- Peço para quem não puder ir a São Bernardo que vá à Cinelândia, que é uma forma de apoiar Lula também. Esse país virou uma ditadura e vamos resistir nas ruas - disse Quaquá em seu facebook.

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