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'Verde e Amarelo' não empolgam em mercado popular do Alcântara



Foto: Julio Diniz

Produtos sobre a Copa do Mundo encalham nas prateleiras das lojas

Comerciantes ainda esperam crescimento de vendas

Prestes a completar uma semana do início da Copa do Mundo, a venda de produtos verde- amarelo, ainda não deslanchou nos principais comércios da região. Mesmo assim, a confiança dos comerciantes é grande. Eles apostam que a melhora do desempenho da seleção vá refletir diretamente na procura pelos produtos. Fabiano Rodrigues, presidente da Associação Comercial, Empresarial, Industrial e Rural de Alcântara (Aceira), explicou que muitos comerciantes, diante do encalhe do estoque na Copa passada, não investiram como em anos anteriores e, por está razão, o comércio não deve perder tanto. Fabiano acredita que o movimento tímido para compras de camisetas, cornetas, canetas, chinelos, bonés, bandeiras para carro, bolas e outros itens temáticos se deve ao momento econômico do país e não apenas ao desempenho da seleção. Em caso de aumento, não passará de 1%. “Os lojistas compraram poucos itens, principalmente a área de papelaria que deixou de investir em artigos, como plásticos e bandeirinhas. Têm saído alguns produtos, mas não como antes. O país vive uma situação difícil e economia não está boa”, explicou. Anda segundo Fabiano, a Copa tem esfriado o setor de artigos juninos. “Nesta época, costuma ter uma grande procura para artigos de festa junina, mas a Copa acabou disputando espaço com esse período”, revelou. Gerente da loja Ellegance, Cintia Soares, confirmou que o estoque não é grande. “Temos vendido bastante. A maior procura foi no sábado antes do jogo, mas ainda tem muitas pessoas buscando os produtos”, disse. Mesmo com o empate da seleção, Denise Azevedo, 51, resolveu comprar uma camisa. “O desânimo não pode tomar conta de nós, brasileiros”, afirmou.

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