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SG: Se reajuste não cair no contracheque, professores entram em greve


Segundo acordo com MP, prefeitura deveria dar o reajuste até junho deste ano


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Profissionais fizeram assembleia ontem (12)

Professores e servidores da Educação de São Gonçalo realizaram assembleia ontem (12) e decidiram esperar o pagamento de julho para dar os próximos passos do movimento paredista contra a prefeitura.

Os trabalhadores da Educação deram prazo até dia 30 de julho para que o acordo entre gestão e ministério público (MP) se concretize, reajustando em 11% o salário da categoria. Caso o contracheque não conste o reajuste, será votada resolução de greve imediata em assembleia no próprio dia 30, data do fim do recesso escolar de meio de ano.

No 'Arraiá da Educação", protesto dos professores realizado nas escadarias da prefeitura na quarta (11), a chefe de gabinete do prefeito, Eliane Nanci, conversou com lideranças do movimento e prometeu cumprir o acordo com o MP. Já o secretário da pasta, Zé Augusto, disse não poder pagar o reajuste sem autorização legal dos vereadores, que só retornam do recesso parlamentar no dia 1 de agosto, dois dias após o prazo dado à prefeitura.

Professores, prefeitura e ministério público selaram acordo em 2015 para que a gestão iguale o salário dos trabalhadores ao piso nacional, que hoje é de R$ 2.455,35, para jornada de 40 horas semanais.

Ficou acertado que a adequação do salário ao piso nacional de professores seria ao longo dos meses deste ano. Em maio, o aumento deveria ser de 2,25% e em julho, de 9,25%, o que não aconteceu. 

A Assembleia em 30 de julho será realizada no Colégio Castello Branco, às 10 horas. Nesse dia será realizada paralisação de 24 horas na rede municipal de ensino.

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