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Vereadora cobra da UFF posição em favor de estudante congolês espancado


Estudante não consegue realizar cirurgia depois das agressões


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 Talíria pede formalização de denúncia à Polícia

A presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Niterói, Talíria Petrone, afirmou ao jornal O Fluminense que pretende fazer um relato cobrando da UFF e do hospital Azevedo Lima a formalização de denúncia sigilosa à Polícia para que o caso em relação a agressão ao estudante congolês seja investigado.  

O estudante de engenharia da Universidade Federal Fluminense (UFF), que mantém a identidade sob sigilo, foi surpreendido na semana passada por um bando de justiceiros que o espancaram covardemente na região da Cantareira, bairro de São Domingos em Niterói. Ele disse ter sido vítima de racismo e que abandonará o país

Seu rosto ficou desfigurado depois das agressões, e a parte esquerda da face precisa passar por cirurgia bucomaxilofacial de reconstrução. O hospital onde ficou internado, o Azevedo Lima, não faz o procedimento, não há vagas nas redes públicas de Niterói e São Gonçalo e muito menos dinheiro por parte do estudante para realizar a cirurgia na rede privada.

Nem UFF e nem Secretaria de Saúde do estado se pronunciaram sobre o caso.

Espera-se que com a entrada da vereadora no caso seja agilizada uma solução para o triste episódio de violência e racismo ocorrido em Niterói.

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