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A lorota de Guedes com os empregos criados - por Dimas Gadelha


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Nesta semana vimos o mundo encantado dos empregos anunciado pelo governo federal vir abaixo com informação do Ministério do Trabalho de que as mais de 142 mil vagas formais geradas em 2020, ano inicial da pandemia, não passaram de cascata do Paulo Guedes, de longe o pior ministro da economia que o Brasil já teve em toda a sua história.


Matéria do R7, imprensa com grande simpatia ao governo, carimbou na testa do ministro a pecha de mentiroso ao revelar que os dados anunciados por Guedes em janeiro desse ano não passaram de pura ficção após revisão dos resultados pelo Novo Caged, que derrubou o número para 75,8 mil. Tudo isso para surpresa de zero pessoas que veem todos os dias a crise social só crescer com fome, desemprego e desesperança da população em todos os estados da federação, sem exceção.


A revelação da lorota do sr. Guedes é uma vergonha que põe em xeque absolutamente tudo que sai do mais importante ministério do governo, responsável em tirar o país de um buraco em que está metido desde 2016.


Chegamos ao ponto de colocar em dúvida a lisura de instituições sérias historicamente debaixo do guarda-chuva do Ministério da Economia/Fazenda/Planejamento (ME) que durante décadas foram o farol do Estado e da sociedade brasileiras. Como o Caged, que faz o levantamento permanente dos empregos no país, que no início do governo Bolsonaro fora absorvido pelo ME até sua desvinculação recente com a recriação do Ministério do Trabalho para dar uma boquinha para o amigo do presidente, Onix Lorenzoni que, aliás, é desafeto declarado de Paulo Guedes. É o clássico “pega fogo cabaré”.


O Brasil não aguenta mais tanta gente ruim governando esse país.

Dimas Gadelha é médico sanitarista, secretário de Gestão e Metas de Maricá e ex-secretário de Saúde de São Gonçalo.




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