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Com general, mortes por Covid-19 saltam de 14,8 mil para 50 mil em 38 dias

Quando Eduardo Pazuello assumiu, tínhamos 218,2 mil casos. Agora já são mais de 1 milhão


Pazuello/Foto: Divulgação
Pazuello/Foto: Divulgação

Quando o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, assumiu o cargo, em 15 de maio deste ano, há pouco mais de um mês, o Brasil tinha 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-19.


De acordo com cálculo do jornalista Luiz Carlos Azedo, colunista do Correio Braziliense e do Estado de Minas, “em 38 dias de militarização da gestão, chegamos a mais de 1 milhão de casos e de 50 mil mortes”.

“Foi assim que Napoleão perdeu a guerra. Quando o general de divisão Panzuello assumiu o Ministério da Saúde, tínhamos 218,2 mil casos e 14,8 mil mortes confirmadas por Covid-19. Em 38 dias de militarização da gestão, chegamos a mais de 1 milhão de casos e de 50 mil mortes.”


Pazuello assumiu o cargo de secretário-executivo do ministério após a saída de Luiz Henrique Mandetta, que teve sucessivas discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) sobre o isolamento social.


Alinhado com Bolsonaro, Pazuello chegou com a missão de tutelar o recém nomeado Nelson Teich, que durou menos de um mês no cargo pelas mesmas razões do seu antecessor.


Com o seu pedido de demissão, Pazuello assumiu interinamente e afrouxou o isolamento. Desde então, apesar do Brasil ter crescimento no número de casos do coronavírus, permitiu o que o governo chama de “isolamento vertical”.



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