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Lula sinaliza apoio a Freixo, que deve liderar coalisão de centro-esquerda no Rio

Declaração do ex-presidente freia articulações de ala do PT em lançar André Ceciliano como candidato a governador


Por Rodrigo Melo

Freixo e Lula/Foto: Reprodução
Freixo e Lula/Foto: Reprodução

Em entrevista concedida a sites e blogs independentes nesta quarta (19), o ex-presidente Lula (PT) afirmou que apoia a candidatura do ex-psolista Marcelo Freixo (PSB) ao governo do estado do Rio nas eleições deste ano.


A declaração de Lula se dá em meio às movimentações do correligionário fluminense, André Ceciliano, em se colocar como uma alternativa do PT ao Palácio Guanabara, num arranjo costurado nos bastidores com o deputado federal Alessandro Molon (PSB) para o Senado.


Uma ala do PT, que chegou a flertar com o governador Claudio Castro (PL) numa composição com Ceciliano ao Senado, agora aventa um plano B, tendo o presidente da Alerj na cabeça de chapa e um nome ligado ao PSD do prefeito Eduardo Paes como vice. Mas a iniciativa, embora tentadora para uma parte siginificativa do PT, não deve vingar.



A formalização da aliança - que pode desembocar numa federação partidária - será discutida nesta quinta (20) em Brasília entre os presidentes do PT, Gleise Hoffman, e do PSB, Carlos Siqueira, onde serão abordados os principais pontos do “acordo pré-nupcial” do apoio petista nos níveis estadual e municipal em 22 e em 24 a candidatos do PSB em troca do endosso pessebista à campanha do ex-presidente Lula ao Planalto.


E o acordo entre as legendas inclui Marcelo Freixo liderando uma ampla coalisão de centro-esquerda no Rio, que deve incluir, além de PT e PSB numa federação, PCdoB, PV e outros partidos nanicos caso Siqueira ceda posições em São Paulo em favor da candidatura de Fernando Haddad ao governo do estado. Pernambuco, Rio Grande do Sul e Espírito Santo também entram na equação.


O Psol fará uma aposta alta e deve seguir seu rumo com o desidratado Rede Sustentabilidade.


O PT e o PSB definiram o fim de fevereiro como prazo limite para definir a federação que deve existir por um período mínimo de quatro anos como se fosse um único partido, com estatuto e programa próprios.


Com informações de Fórum e O Globo.

 

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