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Pronto Socorro de SG atendeu 3 mil pacientes com Covid-19 nos últimos meses

Pronto Socorro alterou drasticamente a rotina da unidade na pandemia

Unidade fica no Centro/Foto: Divulgação
Unidade fica no Centro/Foto: Divulgação

Desde o início da pandemia do Coronavírus, no mês de março, o Pronto Socorro Central de São Gonçalo (PSC) atendeu mais de três mil pacientes contaminados. O pico da doença ocorreu em maio, quando 1.056 pessoas procuraram a emergência da unidade com algum sintoma da Covid-19. Neste período, também, 400 pacientes deixaram a unidade curados. 


Durante este tempo, a direção do Pronto Socorro alterou drasticamente a rotina da unidade. As cirurgias eletivas foram suspensas e duas enfermarias de clínica médica e uma de ortopedia foram adaptadas para atender os pacientes.


A InSaúde, que administra a unidade, adquiriu novos respiradores e monitores e criou um protocolo de atendimento logo na porta de entrada. Um consultório de Covid-19 foi montado com o objetivo de garantir maior rapidez e humanização, para evitar a contaminação de pacientes que buscam outro tipo de atendimento.


Do total de pacientes que precisaram ser internados e receberam atenção especial, 400 deixaram o Pronto Socorro curados do Coronavírus. Este foi o caso da comerciante Solange Costa da Silva, de 56 anos, que após quase 30 dias entre CTI e enfermaria, deixou o Pronto Socorro sob aplausos da equipe médica e de familiares.


Números

O Pronto Socorro registrou em março 167 atendimentos; no mês seguinte, 902 pessoas entraram na unidade; em maio, foram 1056 pacientes atendidos no consultório exclusivo para o Covid-19; e em junho houve 681 boletins de atendimento.


Novo equipamento

O PSC acaba de adquirir aparelho de monitorização de funções vitais, uma das mais importantes e essenciais ferramentas no processo crítico do paciente. A unidade nunca contou com este equipamento.


- A PAM é um dos primeiros passos na avaliação da volemia e da função cardíaca, fazendo parte de um conjunto de ações essenciais para o acompanhamento de pacientes graves. Os benefícios consistem num suporte hemodinâmico, auxiliam no diagnóstico de condições cardíacas, uma correta interpretação dos dados obtidos, permitindo a obtenção de metas hemodinâmicas adequadas e maiores chances de recuperação do paciente - explica o gerente de enfermagem, Cleber Geddes.  



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