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Rodas de Samba são tombadas como Patrimônio Histórico e Cultural do Rio

A Festa Internacional de Angra e a Flip também foram tombadas

Reprodução Internet
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Na semana passada, o Diário Oficial do Executivo publicou três leis relacionadas à cultura do Estado do Rio de Janeiro como patrimônio histórico, cultural e de natureza imaterial. A Lei 9373/21, de autoria da deputada Martha Rocha (PDT), por exemplo, refere-se às Rodas de Samba e tem o objetivo de preservar sua herança histórica – a norma foi publicada no DO na quinta-feira (22/07).

Segundo a lei, o Poder Público está autorizado a celebrar convênios com entidades ligadas à cultura, ao turismo e ao lazer com a finalidade de assegurar a história e de fomentar o conhecimento e a apreciação musical das rodas de samba. Autoriza, ainda, a livre realização das rodas de samba nos espaços públicos comuns, respeitando as legislações específicas pretéritas. No entanto, os organizadores deverão dar entrada nos pedidos de autorizações junto aos órgãos competentes com antecedência mínima de, pelo menos, dez dias.

As Rodas de Samba são características identitárias do Estado do Rio de Janeiro espalhadas por todas as regiões; são ferramentas de desenvolvimento social e econômico, que geram emprego e renda ao longo do ano”, justificou Martha Rocha.



Festa Internacional de Angra e Flip Outras duas leis ligadas à cultura foram publicadas em edição extra do Diário Oficial do Executivo no último dia 20/07, ambas de autoria da deputada Célia Jordão (Patriota): a Lei 9362/21 trata da Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis (FITA) e pretende preservar a cultura teatral da região. Criada em 2004, no município da Costa Verde do Estado, a festa é considerada um dos maiores eventos de teatro do país.



A cultura contribui para o desenvolvimento econômico e para o turismo, e o reconhecimento desta Casa é fundamental para que essa festa se mantenha por muitos anos no calendário”, comentou Célia.


Já a Lei 9359/21 torna a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) patrimônio histórico, cultural e de natureza imaterial.



"A Flip nasceu de um desejo que parecia difícil: promover, em Paraty, uma experiência de encontro permeada pelas artes. Surgiu em um espaço improvisado, com pouco mais de 20 autores, e se desenvolveu tanto que hoje é um dos principais festivais literários do Brasil e da América do Sul", justificou a deputada.



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