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Sai pra lá! Candidatos de direita fogem de Bolsonaro como diabo da cruz

Das principais cidades, apenas Rio e Belém querem o apoio do presidente no segundo turno


Candidatos seguem exemplo da ema/Imagem: REUTERS/Adriano Machado
Candidatos seguem exemplo da ema/Imagem: REUTERS/Adriano Machado

Após o resultado das eleições municipais, aliados fogem do apoio do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ). Até mesmo em lugares onde a disputa é contra nomes da esquerda e o apoio do presidente seria natural, como Porto Alegre, Vitória, Fortaleza e São Luís, o apoio de Bolsonaro é considerado prejudicial.


Das principais cidades, apenas no Rio e em Belém querem o apoio de Bolsonaro. Nesta terça-feira, ele manifestou pelas redes sociais apoio ao Delegado Eguchi (Patriota) na capital do Pará, enquanto o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), tem viagem marcada para Brasília.


Em Fortaleza (CE), aliados de Capitão Wagner (PROS) afirmam que o deputado não quer nacionalizar a campanha. Wagner já recebeu o apoio do presidente Bolsonaro, mas não se apoiou nele na disputa. Seu adversário é José Sarto, candidato dos irmãos Ciro e Cid Gomes (PDT).


Em São Luís (MA), o candidato da oposição, Eduardo Braide (Podemos) também não deve buscar o apoio do presidente.


Em Vitória (ES), o candidato Lorenzo Pazolini, deve manter sua campanha no segundo turno independente, sem reivindicar o apoio. “Minha candidatura é independente, o candidato do Bolsonaro era outro no primeiro turno, inclusive com fotos nas redes sociais”, disse Pazolini, referindo-se ao Capitão Assumção (Patriota).


Em Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), que vai disputar o segundo turno com Manuela D’Ávila (PC do B), também quer manter uma campanha independente, sem padrinhos políticos.


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