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Suspeita de sequestrar bebê, mulher apresentou nome falso no hospital


Foto: Reprodução

De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), a médica Cláudia Soares Alves, de 42 anos, investigada por sequestrar uma recém-nascida em um hospital de Uberlândia (MG), usou um nome falso e disse que ia cobrir a falta de uma outra funcionária para entrar na unidade de saúde. A mulher também estava paramentada com uma roupa característica de profissionais da saúde.



O caso aconteceu na noite da última terça-feira (23/7). A suspeita foi presa horas depois, na madrugada de quarta-feira (24/7), em Itumbiara, no sul goiano, a cerca de 135 km.

As informações sobre a entrada da médica no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), onde a situação aconteceu, foram repassadas por uma vigilante que trabalha no local. Conforme trecho do depoimento, Cláudia teria dito que se chamava “Amanda”.



Desconfiada da situação, a vigilante teria entrado em contato com outros seguranças que trabalham no local para que averiguassem a situação.


“Ao mesmo tempo, (a vigilante) ligou para o setor da clínica médica e perguntou se realmente teria faltado algum funcionário e se teriam pedido para uma funcionária chamada ‘Amanda’ cobrir a falta. E recebeu como resposta que nenhum funcionário de nome ‘Amanda’ iria trabalhar naquele turno”, diz o documento.

“A equipe de segurança teria encontrado a autora (médica), que teria respondido que iria tirar um plantão no setor de pediatria naquela data, porém, que ao chegar no local teria sido avisada que não iriam precisar mais dela, pois o quadro de funcionários do plantão já se encontrava completo”, conclui o relato.


A vigilante também disse à polícia que a equipe de segurança não revistou Cláudia, pois não tinha autorização para isso. Além disso, “como a investigada estava com traje de funcionária, inclusive de crachá”, apenas a acompanharam até a saída.

*Com informações Metrópoles

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