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Um fantasma ronda o bozo: o fantasma da irrelevância

Por Helcio Albano


Um fantasma ronda o Bolsonaro: o fantasma da irrelevância.


Ontem o bozo e sua trupe, liderada pelo Mala sem alça, pagaram mico na Paulista num ato que reuniu menos gente que a Parada Gay em junho deste ano. Apenas 45 mil pessoas fantasiadas de verde-amarelo comparecerem à micareta golpista de extrema-direita. A 1.000 km dali, em Brasília, Xandão gargalhava ao lado de Lula depois de abocanhar um belo pedaço de picanha.


O fato, meus amigos, é que o coisa ruim perde a olhos vistos a relevância entre o gado. Sobretudo agora que surgiu o "coisa pior", o yuppie de Goiania Pablo Marçal, vulgo Pablito PCC. Sim, o gado é daqueles de quanto pior, melhor. Ainda mais se o cara for o coach em forma de pastor, rico e cafona. A fila anda. A fila anda...


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Veja no Rio. O bozo é um fracasso com Ramagem. Que já dá sinais de apenas cumprir tabela na campanha. Bozonaristas de peso, como o general Pazuello, já estão no colo do Dudu.


O périplo do ex-presidente na Baixada, Niterói e Maricá foi outro fracasso. Em São Gonçalo, o comando de campanha do atual prefeito entendeu que basta apenas um capitão no material de propaganda eleitoral. Colar a campanha ao cara é queimação de filme.



O esvaziamento político do Bolsonaro não quer dizer, por sua vez, que o que se convencionou chamar de bolsonarismo para se referir à extrema direita, também se esvaia junto com o mito. Os "reaça raiz" estão aí e nos atormentarão por um bom tempo, e com um novo líder, que pode ser o Marçal ou um outro. Tanto faz, se entregar ódio e estupidez.


Mas é uma péssima notícia pro bozo, pois pode acelerar o seu pedido de prisão.


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.

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