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3ª temporada de “Bom dia, Verônica” ganha data de estreia

Na nova e última leva de episódios, Rodrigo Santoro e Maitê Proença se juntam ao elenco


Foto: Reprodução/Netflix/Instagram
Foto: Reprodução/Netflix/Instagram



Na manhã desta quarta (10), a Netflix divulgou a data de estreia da terceira temporada de “Bom Dia, Verônica”. A nova e última leva de episódios chega ao streaming no dia 14 de fevereiro.


Lançada em outubro de 2020, a série, baseada no livro homônimo de Illana Casoy e Raphael Montes, acompanha o dia a dia de Verônica Torres, interpretada pela atriz Tainá Müller, uma escrivã de polícia que atua em uma delegacia de homicídios.


Casada e mãe de dois filhos, a protagonista tem a rotina interrompida quando testemunha o suicídio de uma jovem no local. No mesmo período, também recebe a ligação desesperada de uma mulher pedindo ajuda.



Com direção de José Henrique Fonseca, a primeira temporada da obra contou com Eduardo Moscovis e Camila Morgado nos papéis principais. Na segunda, Reynaldo Gianecchini e Klara Castanho se uniram ao elenco.


Enquanto isso, a última fase da produção, intitulada de “A Caçada Final”, também traz Rodrigo Santoro e Maitê Proença.


Fãs reagem nas redes sociais


Após o anúncio, fãs e internautas usaram as redes sociais para comemorar a notícia e comentar os próximos passos da trajetória de Verônica Torres.


A torcida, no entanto, é para que a protagonista chegue ao final se consagrando com o tão esperado “bom dia”.



Tainá Müller ganha prêmio de melhor atriz por “Bom dia, Verônica”


Em setembro, a brasileira ganhou o título de melhor atriz da América no “Septimius Awards” por sua interpretação na segunda temporada de “Bom dia, Verônica”.


A premiação, considerada uma das mais importantes da Europa, aconteceu em Amsterdã, na Holanda. Na categoria, atrizes como Alanis Guillen (Pantanal) e Débora Nascimento (Olhar Indiscreto) também disputavam o prêmio.


“Eu me sinto muito feliz de ter ganhado esse prêmio, porque às vezes é difícil para nós, brasileiros, rompermos as barreiras territoriais por causa da nossa língua, o português, que não é uma língua tão falada no mundo”, contou Tainá à CNN.


“Fazer um trabalho que seja compreendido e de uma certa forma admirado em outros países, para mim, é um gol muito grande, porque eu acho que todo artista quer ser ouvido, visto pelo maior número de pessoas possível, e ser vista dentro de outros contextos culturais é muito gratificante”, celebrou.


*Com informações CNN


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