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Medellín e São Gonçalo: que lições tirar da Colômbia?
Por Helcio Albano Os teleféricos em Medellín: lembra algum lugar? Foto: Reprodução Hoje volto a São Gonçalo. Minha querida e sofrida cidade. Volto, porque numa dessas sincronicidades da vida, descobri que dois políticos da terrinha (dep. Dimas Gadelha e o ver. Juliano Freitas, ambos PT) estão em Medellín, Colômbia, conhecendo a experiência vitoriosa daquela que um dia foi a cidade mais violenta do mundo. E adivinhe o que fez as taxas de violência recuarem, senão ao ideal, mas
Jornal Daki
há 6 horas


O paradoxo de quem é contra o crime mas dele se beneficia
Por Helcio Albano Agente da PM sendo rendido por um assaltante em Neves/Foto: reprodução Instalou-se o caos em São Gonçalo. Jovens que mal chegaram à maioridade estão a esmo nas ruas tocando o terror nos 4 quadrantes da cidade. Onde nós, sociedade, erramos? Sim, aqui ninguém larga a mão de ninguém. Todos somos culpados. As informações - truncadas - que chegam é que o CV liberou geral os assaltos no asfalto em retaliação ao programa "barricada zero" do governo do estado que, e
Jornal Daki
há 1 dia


A regressão do Bozo e a agente maternal da PF
Por Helcio Albano Imagem gerada por IA A Polícia Federal fez o seu trabalho e prendeu o coisa ruim. Sem estardalhaço. Sem uma foto aérea. Sem agentes com balaclavas ostentando fuzis. Um primor. Bem diferente de anos atrás. O que evidencia uso político e midiático das operações. Exposto em capítulos no Jornal Nacional. Outros tempos. Espero que superados para sempre. Mas é do bozo que quero falar. Ontem (22) comentava com minha mulher a sorte que o Brasil teve nessa curva da h
Jornal Daki
há 3 dias


Nenhuma pesquisa quis saber se o povo gostou das ações da PF
Por Helcio Albano Momento em que Vorcaro é preso antes de fugir pra Dubai/Corpos enfileirados numa praça do Morro do Alemão: reprodução Há algumas semanas o povo foi ao delírio com a matança do Castro no Alemão e na Penha. A chacina - com gostinho de vingança - virou a panaceia de todos os males da insegurança pública no país. Onde se ia, da padaria ao barbeiro, no coletivo ou no uber, o cheiro de sangue tomava conta. E o que se ouvia era: mata, mata, mata! Tem que matar! Não
Jornal Daki
há 5 dias
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