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Não foi por pizza, morreu por discussão política

Thiago da Motta, torcedor do Fluminense, foi vítima de crime de ódio após jogo no Maracanã

Foto: Reprodução redes sociais
Foto: Reprodução redes sociais

O MPRJ denunciou o policial penal Marcelo de Lima por homicídio triplamente qualificado. Lima é acusado de matar Thiago da Motta em uma discussão após o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, no último dia 1º. Segundo a denúncia, o crime aconteceu por motivação política. As informações são do Uol.


O MPRJ publicou que "em frente à pizzaria 'Os Renatos', localizada na Rua Isidro de Figueiredo, Marcelo teria dito que 'petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão'".



Segundo o documento encaminhado à 4ª Vara Criminal da Capital, "após uma discussão, o denunciado, com vontade livre e consciente de matar, efetuou disparos de arma de fogo contra as vítimas". E diz ainda que "os crimes foram praticados por motivo torpe, em razão do inconformismo de Marcelo com as posições políticas expressadas pelas vítimas após suas declarações".


Thiago Leonel Fernandes da Motta foi morto e Bruno Tonini Moura ficou gravemente ferido após serem alvo de cerca de 10 tiros.


O policial penal Marcelo de Lima teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Bruno Rodrigues Pinto, da Central de Audiências de Custódia. No dia 3/4 Lima foi transferido para a Cadeia Pública Constantino Cokotós, em Niterói, na tarde de hoje (3). A unidade é Rio, destinada a policiais civis e penais da ativa.

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