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Demônios não sentem empatia por ninguém - por Helcio Albano


Otoni de Paula segurando o telefone com o coisa ruim/Foto: Reprodução
Otoni de Paula segurando o telefone com o coisa ruim/Foto: Reprodução

Existem algumas pessoas que, de modo involuntário, sem aparentemente nada terem feito a nós, nos embrulham o estômago. Esse sr. que se diz pastor, o Otoni de Paula, é um deles. Uma alma sebosa, sem luz, onde só tem no coração e na boca maldade, intriga e infortúnio.


Esse sujeito, a mando do coisa ruim, foi a Foz do Iguaçu triturar o que sobrou de uma família despedaçada pelo ódio e violência políticos. E fazer disso cortina de fumaça para proveito próprio, no sentido de confundir a sociedade a partir da construção de uma narrativa absurda que tem como único objetivo inverter a realidade, negando ou omitindo fatos que, em vez de esclarecer definitivamente o episódio, nos condena a essa espiral eterna de animosidades.



Mas Graças ao Bom Pai, foi um tiro no pé. Luiz Arruda, bolsonarista, um dos irmãos da vítima morta a tiros por ser petista, queixou-se ao demônio, em chamada de vídeo, pela falta de empatia da direita e por gente de seu governo no caso, e elogiou o "calor humano” da militância de esquerda à família de Marcelo Arruda, assassinado pelo fanático bolsonarista Jorge Guaranho.



Mulher e filhos do homem não foram procurados pelo mensageiro do capeta, dando a exata medida da canalhice, do desespero e do oportunismo com a situação e - bingo! - comprovando justamente o que fora dito por Luiz Arruda: falta de empatia. Demônios não sentem empatia por ninguém.


A parte "bolsonarista" dos Arruda foi convidada para ir a Brasília. Será que vão?


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.



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