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Denúncia: a "seletiva" coleta de lixo em São Gonçalo



A inaptidão do governo municipal diante da conjuntura adversa da macroeconomia nacional traduz-se em sucessivos dissabores para a população de São Gonçalo. Na cidade, por toda parte é comum ouvir incontáveis relatos descontentes com a atual gestão e seus desdobramentos.

Endêmico na cidade, o deficiente serviço da coleta de lixo tem causado muitos transtornos aos cidadãos-leitores, que cumprem com seus direitos, mas não têm o retorno dos impostos pagos em serviços públicos de qualidade.

Por toda São Gonçalo há montanhas de lixo espalhada nas ruas. A situação calamitosa é decorrente da falta de repasses financeiros da prefeitura para a empresa responsável pela coleta, que está em baixa operacionalidade devido à ineficácia do poder executivo em honrar os compromissos contratuais.

Contudo, peculiarmente, há grande quantidade lixo não recolhido nos redutos eleitorais dos vereadores oposicionistas. Esse fato acende uma luz amarela sobre a lisura do governo municipal quanto à gestão pública.

Indignada, a população comenta a suspeita do uso da máquina para fins eleitorais, deixando os contribuintes desassistidos no serviço de coleta. “Esse governo é muito ruim! Se tem oposição é porque algo não cheira bem nessa prefeitura”, diz indignada uma moradora do Boaçu, que pediu para não ser identificada por temer represálias.

Moradora do Barro Vermelho, Cristina Sousa, desabafa: “Estamos cansados desse governo que não faz nada para o povo. Por todo bairro temos lixo espalhado e ninguém vem aqui recolher. Isso é um absurdo.”

A suposta perseguição política, por meio da não execução do serviço, subverte a lógica. Ao invés de coleta seletiva, na cidade seria instalada a “seletiva coleta”, realizada somente mediante relações políticas de subserviência ao governo.

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