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Pousada incendiada não tem alvará, mas recebe R$ 2,7 milhões por ano da prefeitura de Porto Alegre

O estabelecimento, voltado para acolhimento de pessoas em situação de rua, recebe mensalmente R$ 225.448,33 do município

refeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, ao lado de Jair Bolsonaro. Foto: reprodução
refeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, ao lado de Jair Bolsonaro. Foto: reprodução


Um incêndio em uma pousada sem alvará para funcionar deixou ao menos 10 mortos em Porto Alegre (RS) nesta sexta-feira (26). Segundo o jornal O Globo, o estabelecimento, vinculado à prefeitura para acolhimento de pessoas em situação de rua, recebe mensalmente R$ 225.448,33 do município, totalizando mais de R$ 2,7 milhões em um ano. O contrato entre as partes foi renovado em dezembro passado.


A Pousada Garoa, onde ocorreu o incêndio, funcionava sem alvará e plano de prevenção contra incêndios. O contrato inicial foi firmado durante a pandemia para abrigar pessoas em situação de rua. O prefeito bolsonarista de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), afirmou que analisará os documentos do convênio.


Moradores reclamavam das condições precárias da rede, relatando infiltrações, goteiras e presença de ratos e baratas. O projeto de acolhimento permite que proprietários de imóveis aluguem espaços para pessoas da Fundação de Assistência Social e Cidadania, com garantia de pagamento de aluguel social pela prefeitura, válidos por até três anos.


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