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Imprudência: igrejas reabrem em SG nesta quarta; Ratos e baratas se multiplicam na quarentena


Às vésperas de bater 1 milhão de infectados e com mais de 45 mil mortes registradas [oficialmente] por Covid-19 no Brasil (A Tribuna), seguimos no escuro e com o libera geral na região leste e metropolitana do Rio, que terá até jogo de futebol no #Maracanã70, no recém-batizado Covidão 2020, uma maravilha! (O São Gonçalo)


Bangu e Flamengo devem entrar em campo nesta quinta (18), possivelmente sob os olhos do genocida que ocupa a presidência e de seu cúmplice no entretenimento macabro, o bispo Crivella, que deram a entender que estarão presentes na reabertura irresponsável do campeonato.


É o escárnio-mor desta pandemia, o desrespeito supremo a quem luta pela vida num hospital de campanha instalado ao lado onde será realizada a partida.


Como será narrado no futuro esse fato bizarro? Talvez o Ministério Público, que instaurou procedimento administrativo para acompanhar as ações adotadas pelo Estado e pelo município do Rio de Janeiro no enfrentamento do coronavírus, possa nos ajudar (O Fluminense).


Hoje (17) as igrejas e templos religiosos em geral estão liberadas para retornar suas atividades em São Gonçalo. Aleluia, irmão! É o que garante decreto da Prefeitura publicado na última quarta, 10, quando o comércio também recebeu sinal verde para reabrir no mesmo dia da publicação do documento (Jornal Daki).


No meio de toda a desgraça, mais uma: 'Aumento de pragas urbanas durante isolamento preocupa Associação'. O jornal O Fluminense noticia que estabelecimentos comerciais fechados e o aumento de resíduos domésticos podem gerar proliferação de pragas urbanas (ratos, baratas e outros insetos) e doenças além da covid-19, com possibilidade de sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde.


O alerta foi dado pela Associação dos Controladores de Vetores de Pragas Urbanas (Aprag).


O Portal dos Procurados iniciou campanha de ajuda à Polícia no sentido de encontrar os envolvidos no assassinato de Márcia Shokenna Bastos da Silva, a Marcinha, mulher trans, de 28 anos, morta por espancamento no último domingo (14) em Maricá. (A Tribuna).


O Corpo de Marcinha, como era carinhosamente conhecida na cidade, foi sepultado nesta terça-feira (16), também em Maricá, com a presença de familiares, amigos, e ativistas da causa LGBT. Um abaixo-assinado eletrônico circula pedindo justiça.


O delegado da DH, Alan Duarte, trabalha com a hipótese da participação direta de duas mulheres no crime, sendo uma delas também transexual (Plantão Enfoco).


Finalizando o Rolé às 13:48 horas, uma notícia importante para os defensores dos direitos civis e humanos. A Defensoria Pública do Rio e da União recomendam às Polícias Militar e Civil medidas para evitar confronto e racismo em manifestações (O Fluminense).


Segundo relatou o O Flu, "Gera preocupação à Defensoria Pública a diferença de tratamento dispensada pelas corporações da segurança aos grupos de manifestantes que saíram às ruas em 7 de junho para exercer o direito à manifestação".


E segue:


“A Defensoria Pública constatou desde revistas generalizadas nos participantes, detenções e apreensões arbitrárias, cerco e policiamento desproporcional ao número de pessoas presentes, até situações de violenta repressão, como bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo para a dispersão”.


Na manifestação “Vidas Negras Importam”, realizada na Avenida Presidente Vargas, no dia 7, pelo menos 23 pessoas foram detidas e conduzidas a três delegacias policiais diferentes. Quatro defensores públicos do estado fizeram plantão para prestar assistência jurídica a quem precisasse e identificaram abusos e violações de direitos.


Boletim Covid-19 atualizado segundo dados consolidados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro em 16 de junho.




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