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Campanha 'Sífilis Não' amplia testagem rápida em São Gonçalo

A atividade faz parte da comemoração pelo Dia Nacional de Combate à Sífilis

Postos e polos sanitários preparados com os testes/Foto: Divulgação
Postos e polos sanitários preparados com os testes/Foto: Divulgação

Como forma de promover a prevenção e o cuidado, o Programa Municipal Ist/AIDS, da Secretaria de Saúde de São Gonçalo, realiza entre os dias 19 e 23 de outubro, a partir das 9h, testagem rápida para sífilis, hepatite e HIV, e distribuição de preservativos, em diversas unidades de saúde da cidade.


A atividade faz parte da comemoração pelo Dia Nacional de Combate à Sífilis, que virou lei e é celebrado todo terceiro sábado de outubro de cada ano.


De janeiro até o momento, o município de São Gonçalo realizou mais de 12 mil testes em unidades de saúde, contabilizando 1.217 testes reagentes para sífilis e 389 casos de sífilis congênita, quando a mãe passa a doença para o recém nascido durante a gestação.


Participam da ação, a Policlínica Gonçalense de Referência para Doenças Crônicas e Transmissíveis Cazuza, na Parada 40; os Polos Sanitários Porto do Rosa, Rio do Ouro, Jorge Teixeira de Lima - Jardim Catarina, Hélio Cruz - Alcântara, Washington Luiz - Zé Garoto, Clínica Dr Zerbini, no Arsenal, e Clínica Gonçalense do Mutondo.  


De acordo com a Coordenadora do Programa Municipal Ist/AIDS, Monique Gonzalez, o programa vem realizando capacitações constantes com os profissionais da rede, e a proposta é ampliar e descentralizar cada vez mais a testagem rápida no município, fazendo com que mais pessoas tenham acesso ao teste.


- Neste mês estamos ampliando a realização de testes rápidos para sífilis, hepatite e HIV nos postos de saúde. Hoje, 80% das unidades básicas de saúde disponibilizam o teste para a população. Ações como essa promovem saúde e prevenção. O acesso à informação traz às pessoas o entendimento da importância do tratamento e cuidado - afirmou.


A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). As infecções são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada.


Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo. Por isso é importante se proteger, fazer o teste e, se a infecção for detectada, tratar da maneira correta. O não tratamento da sífilis pode levar a várias outras doenças e complicações, inclusive à morte.


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