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Romario Regis anuncia candidatura a deputado federal

Vereador revelou desejo de concorrer à Câmara em evento realizado neste sábado (12) no Gradim ao lado do pré-candidato ao governo do estado do Rio Rodrigo Neves


Por Felipe Rebello

Rodrigo Neves discursa ao lado do vereador Romario Regis/Foto: Felipe Rebello
Rodrigo Neves discursa ao lado do vereador Romario Regis/Foto: Felipe Rebello

Em reunião que teve como principal convidado o ex-prefeito de Niterói e pré-candidato ao governo no estado do Rio de Janeiro, Rodrigo Neves (PDT), ocorrida na rua Henrique Dias, no Gradim, na noite deste sábado (12/02), o vereador gonçalense Romario Regis (PCdoB) anunciou que concorrerá nas eleições de 2022 para o cargo do legislativo federal.


O vereador não citou partidos para sua candidatura, mas o evento onde se revelou candidato reunia pedetistas de peso. Além do próprio Rodrigo Neves, lá também estavam Brizola Neto e o vice-prefeito de Niterói (SD), Paulo Bagueira.


A reunião contou ainda com lideranças de movimentos sociais, da classe artística e militantes.



Romario, 32 anos, começou sua trajetória no movimento estudantil da UERJ-SG. O parlamentar tem ganhado destaque e relevância ao ser um dos poucos políticos de oposição ao governo Nelson Ruas (PL) na Câmara de Vereadores de São Gonçalo.


Rodrigo Neves, que será candidato ao governo do estado pelo PDT, discursou longamente, passando por assuntos como segurança pública, economia e geração de empregos. O ex-prefeito relembrou seus feitos pela cidade de Niterói e prometeu atenção especial para São Gonçalo.


Em dois momentos de maior destaque em seu discurso, prometeu que 50% de seu gabinete seria composto por mulheres e expôs um projeto que batizou de Green New Deal, que seria uma mistura da política de geração de empregos do antigo presidente americano F. D. Roosevelt com as novas tendências da “economia verde”.



Quando perguntado se sua candidatura à governador estava confirmada ou se haveria ainda alguma possibilidade deste recorrer à um plano B, o pedetista foi esquivo:


O plano A não é a terceira e nem a segunda, é a primeira via para reconstruir o Rio de Janeiro, que vive uma tragédia econômica e social, de governança e de gestão. A crise mais grave da história do Rio de Janeiro desde a fusão na década de 70”, finalizou Neves.


Veja vídeo abaixo:


 

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Felipe Rebello é professor de História e psicopedagogo.




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