PM morto em tentativa de assalto é sepultado na Zona Oeste
- Jornal Daki
- há 7 dias
- 2 min de leitura
Túlio de Siqueira Maia foi baleado na cabeça ao sair de uma lanchonete em Vila Valqueire

O policial militar Túlio de Siqueira Maia foi sepultado na tarde desta sexta-feira (25), no Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste. O sargento estava de folga quando morreu ao ser baleado durante uma tentativa de assalto em frente a uma lanchonete em Vila Valqueire.
Na manhã de quinta-feira (24), familiares do agente estiveram no Instituto Médico Legal (IML) do Centro para liberar o corpo. Maíra Siqueira, irmã do policial, compartilhou lembranças sobre ele. "O Túlio era o caçula da casa, o filho homem. Entrou muito jovem para a polícia e tinha muito orgulho da sua profissão. Um exemplo de pai, amoroso, presente e um filho dedicado! Partiu cheio de sonhos e com a vontade de ver seus filhos crescerem", contou.
Segundo as investigações, o agente estava deixando o estabelecimento com a mulher quando sofreu uma tentativa de assalto, cometida por um homem em uma moto. O militar reagiu e acabou baleado com dois tiros na cabeça. Ele chegou a ser socorrido por moradores e encaminhado ao Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na Zona Norte, mas não resistiu aos ferimentos.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso. Os agentes da especializada estão em busca de imagens de câmeras de segurança e de testemunhas que possam ajudar a identificar a autoria do crime.
O coronel Marcelo de Menezes, secretário de Estado de Polícia Militar, lamentou a morte em uma postagem nas redes sociais. "Um profissional comprometido, que serviu com honra e dignidade à missão de proteger. Que Deus traga consolo aos familiares, amigos e companheiros de farda nesse instante de tristeza", escreveu.
Lotado no 24º BPM (Queimados), Túlio deixa a mulher e dois filhos. Nesta quinta, o Disque Denúncia divulgou um cartaz pedindo informações sobre o responsável pelo crime. A população pode denunciar, de forma anônima, através da: central de atendimento (021) 2253 1177 ou 0300-253-1177; do WhatsApp (021) 2253-1177; ou do aplicativo Disque Denúncia RJ.
*Com informações O Dia
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