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Governo vai expandir rede de institutos federais no Brasil; São Gonçalo será beneficiada

Deputado Dimas Gadelha (PT) comemorou a conquista para os gonçalenses

Presidente Lula em cerimônia no Palácio do Planalto/Foto: Reprodução
Presidente Lula em cerimônia no Palácio do Planalto/Foto: Reprodução


O presidente Lula (PT) lançou, nesta terça-feira (12) em cerimônia no Palácio do Planalto, o plano de expansão da rede federal de ensino técnico, com a criação de 100 novos campi de institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) pelo país.


A iniciativa alcançará todas as 27 unidades da federação e vai gerar 140 mil novas vagas, a maioria em cursos técnicos integrados ao ensino médio.


O objetivo do governo é aumentar a oferta de vagas na educação profissional e tecnológica e criar oportunidades para jovens e adultos, especialmente os mais vulneráveis.


Serão investidos R$ 3,9 bilhões em obras nos institutos federais, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse total, R$ 2,5 bilhões são para instalação de novos campi e R$ 1,4 bilhão para melhorias em unidades já existentes, como a construção de refeitórios, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.



O deputado federal Dimas Gadelha (PT-RJ), um dos maiores entusiastas junto ao Ministério da Educação (MEC) pela criação de mais uma unidade do IF em São Gonçalo, comemorou:


"Lula promete e cumpre. Ele já havia anunciado que faria investimentos significativos do PAC na cidade em creches, arena de esporte e um Centro Educacional Unificado (CEU) que é referência em todo o Brasil unindo Educação, Cultura e Lazer, tudo que o jovem gonçalense mais precisa, e agora esse instituto. O que foi plantado no ano passado começa a ser colhido agora", disse o deputado.



No estado Rio de Janeiro ainda serão construídos IFs a capital (Cidade de Deus e Complexo do Alemão), Magé, Belford Roxo e Teresópolis.


“É com base no investimento na educação que a gente pode ter a certeza de que esse país vai chegar a ser um país de primeiro mundo, um país desenvolvido, um país de uma sociedade composta pela grande maioria de gente de classe média", disse Lula, que arrematou:


"Nós não fizemos opção para ser pobre. Aliás, ninguém gosta de ser pobre, ninguém gosta de se vestir mal, ninguém gosta de comer mal, ninguém gosta de morar mal, ou seja, todos nós nascemos para ter acesso a tudo aquilo que a gente produz. Então, quando a gente fala em investimento em educação é porque uma profissão dá a um homem e a uma mulher um estado de cidadania que sem educação a gente não conquista”, finalizou Lula.


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