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O tarado da Caixa - por Helcio Albano


Guimarães com o chefe/Foto: Agência Brasil
Guimarães com o chefe/Foto: Agência Brasil

A corrupção nos acompanha desde o pecado original cometido por Adão e Eva no Éden. No Brasil, a corrupção segue um padrão de ocorrência: apenas nos interregnos democráticos, principalmente sob governos populares e nacionalistas. Foi assim em 1964 com Jango. Foi assim em 2016 com Dilma. Apeada do poder por uma conspirata de ladrões entreguistas e tudo de ruim já produzido nesse país.


O governo bozo-milicos reúne tudo isso: ladrões entreguistas de alta e baixa patentes, psicopatas, estelionatários, pastores picaretas, assassinos milicianos, traficantes fardados e paisanos, ecocidas, corrupção. Um governo corrupto em todas as suas dimensões e entranhas, que exigia, para a sua completude, o pecado da luxúria. Bingo!



As denúncias de assédio contra o "tarado da Caixa", Pedro Guimarães, além de consistentes, encontram eco no próprio 03 bananinha, que já entregara o "harém" montado na diretoria do banco em 2019: "Até então nenhum diretores e vice-presidentes eram mulheres. Hoje já são 14" (sic), tuitou, em 2021, o 03 exaltando Guimarães. E todo mundo achando que o pecêm promovia a igualdade de gênero. Tolinhos...

O relato das mulheres ao MPF, publicado no site Metropóles, é de "cair o cool da bunda", como diz minha madrinha. O conjunto da obra do bozo, porém, parece não gerar muita revolta.


O coisa ruim anda em baixa, é verdade. Mas joga no time da ratatuia, que segue desmontando e vendendo patrimônio público na bacia das almas.


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.








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