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Câncer de colo de útero: saiba principais sintomas e fatores de risco

Segundo estimativas do INCA, cerca de 17 mil mulheres receberão o diagnóstico de câncer de colo de útero no próximo ano


Foto: Reprodução/Freepik
Foto: Reprodução/Freepik

O câncer de colo de útero é uma das neoplasias mais frequentes entre as mulheres brasileiras, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma e do câncer de mama.


A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é que, entre 2023 e 2025, cerca de 17 mil mulheres receberão anualmente o diagnóstico da doença. Esses dados dão uma ideia da importância do Março Lilás no combate e na prevenção do câncer de colo de útero.



A campanha visa conscientizar a população sobre medidas preventivas acessíveis, como o rastreamento com citologia oncótica, conhecido como papanicolau, a vacinação contra o HPV e eliminação dos fatores de risco (como o tabagismo). Além da importância do acompanhamento ginecológico regular.



A infecção persistente pelo HPV é o principal fator de risco para o câncer de colo de útero. Além disso, mulheres imunossuprimidas, como as portadoras do vírus HIV, transplantadas, em tratamento para outros cânceres, e aquelas com uso crônico de corticosteróides, também apresentam maiores chances de ter a doença.


Sintomas do câncer


O câncer de colo de útero ocorre na parte inferior do útero, que se conecta ao topo da vagina, explica a ginecologista Carla Miranda, da Segmedic.



Na fase inicial, a doença pode não apresentar sintomas. No entanto, sintomas como sangramentos irregulares, dor abdominal inferior, sangramento pós-coito e secreção vaginal anormal podem surgir à medida que a doença avança.


‘’A medida que avança pode causar sangramento vaginal anormal, especialmente após a relação sexual, secreção vaginal e dor durante a relação sexual. Recomenda-se que as mulheres estejam atentas a esses sinais e busquem avaliação médica se os experimentarem’’, acrescenta a médica.


Tratamento


O tratamento varia de acordo com o estágio da doença e pode incluir procedimentos cirúrgicos, quimioterapia, radioterapia e tratamento paliativo. 


Durante o processo de diagnóstico e tratamento, muitos centros de saúde oferecem serviços de saúde mental integrados para apoiar as pacientes.


*Com informações Metrópoles


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