Delegado aponta que PM morto na BR-101 estava sendo monitorado por bandidos: 'Foi uma emboscada'
- Jornal Daki
- há 1 hora
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Flávio Teixeira, 39 anos, havia acabado de sair do trabalho no momento em que criminosos emparelharam o seu carro na via e atiraram

Investigações apontam que o policial militar Flávio dos Santos Duarte Teixeira, de 39 anos, morto a tiros na BR-101 na quarta-feira (5) no bairro Mangueirinha, em Rio Bonito, na Região Metropolitana, estava sendo monitorado por bandidos. O delegado Renato José Mascarenhas Perez informou que o agente possivelmente foi vítima de uma emboscada.
"Ele realmente foi cercado, foi uma emboscada, ele sofreu tiros de ambos os lados, do motorista e do carona. Estamos buscando informações, câmeras, tudo que for necessário para apuração do delito", explicou Perez.
O PM havia acabado de sair do trabalho no momento em que criminosos emparelharam o seu carro na via e atiraram. Logo após ser baleado, o cabo perdeu a direção e acabou colidindo o veículo. Imagens mostram que ele ainda estava fardado quando foi atingido.
"Foi apurado que ele saiu de plantão do serviço dele em Tanguá, foi perseguido na BR e provavelmente já vinha sendo monitorado desde a saída do seu local de trabalho, que é coisa de 5 a 10 minutos do local do fato", acrescentou o delegado.
Ainda segundo Perez, a motivação pode estar relacionada ao trabalho do agente no combate ao tráfico da região.
"Ele teve vários trabalhos feitos na delegacia de Rio Bonito. Era um policial ativo no combate ao tráfico de drogas tanto em Rio Bonito como agora em Tanguá (...) Todas as linhas de investigação serão acompanhadas, existe uma maior justamente do tráfico, mas nenhuma hipótese será descartada", disse.
Flávio era lotado do 35ºBPM (Itaboraí). O sepultamento será nesta quinta-feira (6), a partir das 10h, no Cemitério Jardim das Acácias, em Rio Bonito.
As investigações estão a cargo da 119ª DP (Rio Bonito). Ainda na quarta (5), o Disque Denúncia divulgou um cartaz solicitando informações que levem à localização dos envolvidos na morte do PM.
Os canais disponíveis são os seguintes: central de atendimento (21 2253-1177 ou 0300-253-1177); WhatsApp anonimizado (21 2253-1177), uma técnica de processamento de dados que omite informações sobre o denunciante; e o aplicativo Disque Denúncia RJ. O anonimato é garantido.
*Com informações O Dia
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