Empresário nega assassinato de gari e diz ter sido ameaçado por policiais
- Jornal Daki
- há 48 minutos
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O pedido de habeas corpus feito pela defesa de Renê da Silva Nogueira Júnior, acusado de matar o gari Laudemir Fernandes em agosto deste ano, foi negado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) nesta terça-feira (25).

Durante a audiência de instrução, realizada em Belo Horizonte, o desembargador Maurício Pinto Ferreira determinou que ele permaneça preso preventivamente até o julgamento. O réu, de 47 anos, é confesso quanto ao disparo que resultou na morte de Laudemir, mas afirmou durante a audiência que jamais confessou o crime de fato.
Renê alegou que foi coagido pelos policiais a admitir o disparo, após ser ameaçado de prejudicar sua esposa, a delegada Ana Paula Lamego Balbina, a quem a arma do crime pertencia. A audiência começou com o depoimento de oito testemunhas e seguiu na manhã de quarta-feira (26) com o depoimento do réu, realizado por videoconferência.
Durante a sessão de duas horas e meia, Renê reiterou sua versão de que a confissão foi forçada. O caso ainda contou com a oitiva de quatro testemunhas de defesa, e a defesa de Renê solicitou um prazo para apresentar novas diligências sobre dados do celular do réu. A juíza Ana Carolina Rauen concedeu dois dias, a partir de 1º de dezembro, para a apresentação de mais documentos e pedidos.
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