Prefeitura rebate denúncias de falta do kit intubação no PS Central
- Jornal Daki

- 17 de abr. de 2021
- 2 min de leitura
Secretário de Saúde vistoriou unidade e também desmentiu número elevado de óbitos

O secretário de Saúde de São Gonçalo, André Vargas, vistoriou na tarde desta sexta-feira (16) o Pronto Socorro Central, no bairro Zé Garoto, e disse ser infundadas as denúncias de falta de kit intubação e elevado número de óbitos por covid-19 relatados em reportagem exibida no RJ2 da TV Globo na quinta (15).
Supostos funcionários do pronto-socorro afirmaram à reportagem que passou a ter na unidade, administrada pela Organização Social InSaúde, um elevado número de mortes devido à falta de medicamentos, dentre eles o kit intubação, e que pacientes com covid não estão isolados em enfermarias independentes, aumentando o risco de infecção do coronavírus.
- Estamos unindo esforços para não deixar faltar medicamentos nas unidades de saúde de São Gonçalo. O Pronto Socorro Central nunca ficou sem o kit intubação. Sabemos da grande demanda pelos medicamentos, que causa a escassez do material para a compra, mas estamos trabalhando incansavelmente para salvar vidas - afirmou o secretário.

Vargas percorreu as dependências do pronto-socorro, fiscalizou os setores de farmácia, almoxarifado e compras, para identificar os pontos críticos existentes. Durante a vistoria, o secretário também checou o sistema de monitoramento para confirmar o número de óbitos registrado na unidade, refutando a acusação de cinco mortes por dia por covid-19 no local. De acordo com dados do hospital, foram registrados 17 óbitos por covid-19 na unidade do dia 1º de abril até a última quinta-feira (15). Nesta semana, foram três mortes (dois no dia 12 e um no dia 14). As denúncias surgiram no momento em que há escassez, em todo o país, do sedativo que compõe o kit intubação para entrar com o procedimento ou manter os pacientes em coma induzido.















































































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