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Governo do Estado deve reassumir gestão das Barcas, aponta estudo da UFRJ

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) foi contra o resultado

Arquivo/Agência Brasil
Arquivo/Agência Brasil

Um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) constatou que para não haver prejuízo na operação das barcas a tarifa deveria custar R$16,84.


A Universidade foi contratada pelo governo do Estado para estudar a melhor forma de gerir a CCR Barcas. De acordo com as pesquisas feitas, a UFRJ sugeriu uma nova alternativa de concessão do serviço, entretanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) foi contra o resultado.


Com o objetivo de não afetar os passageiros, o governo assumiu o prejuízo, pagando R$ 750 milhões para a empresa como indenização, desde que a CCR Barcas mantenha a prestação de serviços até fevereiro de 2025.


Segundo a UFRJ, a medida a ser tomada não é a concessão ou parceria pública, mas sim a prestação direta do serviço, ou seja, o governo que deve ser responsável pelo transporte de passageiros através da Baía de Guanabara.


A concessão das barcas é um tema polêmico, pois o assunto é discutido nos tribunais há 20 anos. E para resolver esse problema a solução da UFRJ poderia pôr fim nesse embate.


O governo se manifestou dizendo que no momento a prestação direta de serviços é a solução mais viável, e que irá responder todas as questões levantadas pelo Tribunal de Contas do Estado.


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