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Montou-se em Curitiba a maior organização criminosa da história, mostra CNJ

Por Helcio Albano

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução


Moro, Hardt; a turma do grupo do Telegam "Filhos do Januário", o mais destacados deles o Dallagnol.


Paulsen, Gebran e Thompson Flores (como esquecer esses nomes?), desembargadores do TRF4, todos esses bandidos canalhas que destruíram a indústria pesado do Brasil, com a maior farsa jurídica da história, em conluio com o Depto. de Justiça dos EUA, finalmente estão tendo seus crimes na Lava Jato revelados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


O trabalho de correição na 13ª Vara de Curitiba estendido ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), conduzido pelo ministro do STJ Luis Felipe Salomão, descobriu que, além do grupo de juízes e procuradores combinarem os alvos e as sentenças dos investigados, formaram uma verdadeira quadrilha criminosa para desviar dinheiro da Petrobras.


Ou seja: os acusadores eram, na realidade, os criminosos.


Descobriu-se uma trama que consistia em penalizar a Petrobras, com multas bilionárias estipuladas pelo DOJ estadunidense que, por sua vez, eram repassados para uma tal fundação escandalosa articulada pelo Moro, criada por Dallagnol e homologada por Hardt enquanto juíza substituta do marreco.


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A fundação - veja você - foi criada para combater a corrupção e teria recebido pelo menos R$ 2,5 bilhões.


O "negócio" só não foi pra frente porque o STF melou a palhaçada a pedido da PGR à época.


Esses bandidos têm que apodrecer na cadeia comendo quentinha azeda!


Tudo fazia parte de um projeto para tirar o PT do poder e se locupletar em seu lugar. O que em parte acabou acontecendo com Bolsonaro ao custo de ter quase quebrado o país. Só não quebrou, porque o Brasil é grande demais pra quebrar.


Que se aprenda a lição.


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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.

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