Mulher foge após tentar entrar em presídio do Rio com 130 celulares e mais de 20 kg de drogas
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Mulher foge após tentar entrar em presídio do Rio com 130 celulares e mais de 20 kg de drogas

Diretor, subdiretor e o chefe de segurança do Presídio Nelson Hungria foram afastados de suas funções de forma preventiva


Material apreendido pela SEAP — Foto: Reprodução
Material apreendido pela SEAP — Foto: Reprodução

Uma mulher fugiu após tentar entrar no Presídio Nelson Hungria, conhecido como Bangu 7, com 130 celulares e mais de 20 kg de drogas durante o horário de visita. A unidade fica no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. O material estava escondido em sacolas e foi identificado durante fiscalização de rotina realizada na portaria da unidade por policiais penais do Grupamento de Portaria Unificada (GPU). Depois que o material passou duas vezes pelo scanner, os policiais desconfiaram e foram verificar. A visitante conseguiu fugir antes que a abordagem oficial acontecesse, segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP).



De acordo com a SEAP, a mulher foi identificada como Maria Carolina Primo Ferreira. Equipes da secretaria realizam diligências para localizá-la. Após o caso, as visitas presenciais e por parlatório foram suspensas por tempo indeterminado.


O diretor, o subdiretor e o chefe de segurança da unidade foram afastados de suas funções de forma preventiva. A Corregedoria da SEAP instaurou um procedimento para apurar eventuais responsabilidades administrativas e verificar possível participação de servidores na tentativa de ingresso do material ilegal. A pasta também determinou intervenção operacional no Presídio Nelson Hungria.

Foram apreendidos:


  • 130 aparelhos celulares

  • 17 kg de maconha

  • 3,5 kg de cocaína

  • 80 pedras de crack

  • 185 g de haxixe

  • 50 chips de telefone


Em nota, a SEAP afirmou que "mantém tolerância zero a práticas criminosas dentro das unidades prisionais e seguirá intensificando as ações de controle, fiscalização e combate ao crime organizado no sistema penitenciário do Estado. Todo o material apreendido foi encaminhado à DRACO-IE (Delegacia de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais)".


*Com informações Jornal Extra


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