IBP defende novas fronteiras de petróleo no Brasil após tensão global
- Jornal Daki

- 23 de jun.
- 2 min de leitura
Conflito no Oriente Médio teve uma nova escalada depois da entrada dos Estados Unidos na guerra, com o ataque a usinas nucleares no Irã

O Instituto Brasileiro de Petróleo Gás (IBP) emitiu uma nota, nesta segunda-feira (23/6), onde pede a ampliação das fronteiras de petróleo no Brasil diante do aumento de tensões no Oriente Médio. A diretoria executiva do IBP se reuniu na manhã desta segunda, no Rio de Janeiro, para discutir o impacto do conflito no mercado nacional de combustíveis fósseis.
“O IBP avalia que este episódio evidencia a importância do Brasil manter um regime regulatório e tributário robusto, que sustente os investimentos de longo prazo em campos já descobertos, bem como a necessidade de avançar na atividade de prospecção e exploração de novas acumulações de petróleo no Brasil”, defende o instituto.
Uma das zonas de novas explorações citadas pelo IBP é a Margem Equatorial, localizada entre o Rio Grande do Norte e o Amapá. A previsão da Petrobras é investir mais de R$ 3 bilhões entre 2025 e 2029, com a perfuração de 16 poços.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já autorizou a petroleira a perfurar poços de exploração de petróleo e gás natural na Bacia Potiguar, no litoral do Rio Grande do Norte. No entanto, o órgão ambiental tem resistido em liberar novas explorações de poços na Bacia da Foz do Amazonas, localizada no Amapá, diante do risco ambiental.
A Margem Equatorial é apontada como significativa para aumentar a produção de petróleo no Brasil.
*Com informações Metrópoles
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