Eduardo é humilhado por Nikolas após Trump tirar sanção de Moraes
- Jornal Daki
- há 17 minutos
- 2 min de leitura
Game over!

A revogação das sanções da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, determinada por Donald Trump após negociações com o governo Lula, gerou crise na extrema-direita. O episódio expôs a ruptura entre dois de seus principais expoentes: Eduardo Bolsonaro e Nikolas Ferreira, que agora se apresenta como alternativa de liderança.
Eduardo, principal articulador internacional do bolsonarismo, viu ruir sua estratégia de pressionar o STF via pressão externa. Em nota pública, atribuiu o fracasso à falta de engajamento da base bolsonarista no Brasil: “A falta de coesão interna contribuiu para o agravamento da situação”, escreveu ao lado do influenciador Paulo Figueiredo.
A declaração acirrou o conflito. Nikolas Ferreira reagiu publicamente, acusando Eduardo de distorcer os fatos e tentar se eximir da responsabilidade. “Atribuir ao povo a responsabilidade por uma decisão geopolítica dos EUA é uma fraude intelectual”, afirmou.
O deputado mineiro criticou ainda a ausência de Eduardo, que está nos EUA: “É uma tentativa conveniente de deslocar a responsabilidade para quem enfrenta riscos reais aqui”. Ele elevou o tom, acusando o colega de “perversidade” ao culpar militantes que “pagam um preço alto” no Brasil.
Em seu encerramento, Nikolas atacou a credibilidade de Eduardo: “O país não precisa de bodes expiatórios nem de narrativas infantis. Precisa de lucidez e caráter. Dividir é o último recurso de quem perdeu o compromisso com a verdade”. A mensagem foi lida nos bastidores como uma tentativa explícita de assumir a liderança do bolsonarismo.
Com DCM.
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