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PM que matou a esposa deve ser ouvido hoje (25). Sogros seguem internados em estado grave

Priscilla Freitas foi assassinada dois dias após o aniversário de seu filho caçula, fruto do relacionamento com o policial

Priscilla e Leandro/Foto: Reprodução Facebook

O policial militar, Leandro Alves de Siqueira, de 37 anos, que na madrugada da última quarta-feira (23) matou a esposa e feriu gravemente com tiros os sogros, tentando o suicídio em seguida, deverá ser ouvido nesta sexta (25) por policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSG).


A esposa do cabo do 7º Batalhão (São Gonçalo), Priscilla Veiga Freitas, de 32 anos, faleceu ainda no local dos crimes, na Rua Magistrado Francisco Assis Fonseca, no bairro Zé Garoto, em São Gonçalo.


O corpo foi sepultado no mesmo dia, de acordo com relatos de amigas nas redes sociais.


Já os sogros do policial (que está sob custódia), permaneciam em estado grave, porém estáveis. Informações do boletim da Secretaria de Saúde estadual desta manhã, por sua vez, apontam que o estado da mãe de Priscila, Valéria Veiga, 53 anos, que está internada no Hospital Alberto Torres (HEAT), piorou.


- O crime aconteceu na garagem da casa da sogra do policial. Nós ainda não sabemos o que ele fazia lá. Os sogros estão em estado grave, ele (o policial) está melhor e deve ser ouvido hoje. As imagens das câmeras de segurança da casa da sogra serão analisadas - informou o delegado titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, Bruno Cleuder de Melo.


Os sobreviventes da tragédia familiar foram encaminhados para dois hospitais da região onde foram socorridos. O policial militar e a sogra foram atendidos no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), no Colubandê. O sogro foi para o Pronto Socorro Central, no próprio bairro onde os crimes ocorreram.


A DH investiga e a corregedoria da Polícia Militar acompanha o caso.


Priscilla Freitas deixa quatro filhos menores de idade. Ela foi assassinada dois dias após o aniversário de seu filho caçula, fruto do relacionamento com o policial que lhe tirou a vida e estraçalhou toda a família.


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