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RJ cria primeiro centro de acolhimento e cidadania para imigrantes na cidade

O equipamento, localizado na região central, tem por objetivo oferecer abrigo temporário, assistência social e jurídica


Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Brasil de Fato - A partir deste sábado (7), os imigrantes que escolherem o Rio de Janeiro como lar passarão a contar com um centro de acolhimento e cidadania, o Centro de Referência e Atendimento para Imigrantes (Crai), localizado na Gamboa, região central da cidade.


O local foi criado a partir de uma parceria da Prefeitura do Rio com a Community Organised Relief Effort (Core), uma organização sem fins lucrativos fundada pelos atores hollywoodianos Sean Penn e Ann Lee para atuar em diversos países e populações em situação de vulnerabilidade.


A nova casa funcionará em um espaço cedido pela prefeitura, no segundo andar do Mercado Popular Leonel de Moura Brizola, prédio do município na rua Bento Ribeiro 86, perto da Central do Brasil. Coube à Core reformar e adaptar as salas para o Crai.



O centro, primeiro voltado a imigrantes na cidade, tem por objetivo oferecer abrigo temporário, assistência social e jurídica.


Atualmente, a Prefeitura do Rio de Janeiro não sabe quantos imigrantes moram na cidade, como vivem e de onde vieram. Uma das principais dificuldades encontrada pelos imigrantes é explicada em parte pela falta de documentos, como um CPF, que causa limitações para direitos trabalhistas e até mesmo para atendimento no SUS.


O Crai vai funcionar de segunda-feira das 9h às 18h e, no sábado, das 9h às 15h.

 

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