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Professora jamaicana Claudia Williams, radicada em Nova Iorque, palestra na FFP sobre educação


Nesta última semana, 8 de maio, a professora jamaicana PhD Claudia Williams, da International Education New York University, que é radicada nos Estados Unidos, veio ao Brasil para falar de educação e linguagens. O evento foi organizado por professores e alunos do Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística (PPLIN) da UERJ, e do Núcleo de Estudos de Prática Exploratória (NEPPE), e teve como tema principal as práticas de educação nos dias de hoje, com o título: “Como os educadores podem contribuir com a saúde mental dos seu alunos”.


Com uma fala experiente e aberta aos questionamentos do auditório, a simpática Dra. Williams tratou da atividade docente conjunta à participação dos pais de alunos e ressaltou como isso vem ao encontro da necessidade nos tempos atuais, os quais se encontram permeados pelas tecnologias digitais que, de modo geral, ampliam horizontes de comunicação, mas, paradoxalmente, isolam as pessoas em seus computadores. A recepção da linguista radicada em Nova Iorque se deu por meio da professora Dra. Isabel Cristina Rangel, sob o intermédio da mestranda Tamar Viana. Ao chamar o público à participação, a Dra. Williams demonstrou a importância da observação dos aspectos expressivos que vão além da palavra falada: gestos, atitudes, expressões faciais, dentre outros. Embora a palestra tenha acontecido em língua inglesa, houve tradução competente pela professora Josileine Gonçalves, do Colégio Bilíngue de Itaboraí.

Ainda no decorrer da palestra, o ambiente tomou contornos de conversa e trocas de experiências entre os envolvidos no evento. De acordo com um dos organizadores, o mestrando Gleicsson Fialho Salles, “a FFP/UERJ atualmente vive um sopro de resistência e de coragem. Nos últimos anos, a partir do esforço tanto do corpo docente quanto do discente, a universidade floresce e busca o envolvimento da comunidade de uma forma muito singular. O evento com a professora Cláudia proporcionou contato direto dos alunos com produção acadêmica e ideias que circulam o mundo. Na minha opinião foi muito produtivo!”, finalizou o mestrando.


De acordo com uma das organizadoras, Tamar Viana, a “compartilhar informações e construir novos conhecimentos, através de nossas experiências, para nos auxiliar em ações pedagógicas, é algo que não há como medir. Além do mais, a Dra. Williams veio para reforçar essa importância e comprovar que, no quesito educação, nós precisamos construir pontes em vez de muros”, emendou.

E é de fato um ato de resistência, pois educação, cultura, respeito pelo outro e cidadania são eixos de pesquisa cada vez mais marcantes na UERJ de São Gonçalo.

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