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Covid e violência matam 9 pessoas em Maricá; Favela cobra transparência de governo na pandemia


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O noticiário de Maricá, desde o fim de semana, está pesado. O município registrou três mortes violentas desde sexta (12), a perda do cantor e compositor Claudinho Guimarães no domingo (14) e mais 6 óbitos por Covid-19, após mais de 72 horas sem registros de ocorrências fatais da doença. Já são 756 casos confirmados com 46 óbitos (O São Gonçalo).


O homem que estava desaparecido no bairro Itapeba, Caio Alcântara, de 32 anos, como noticiado aqui neste Rolé ontem, foi encontrado morto, com marcas de tiro no peito nesta segunda (15), na Lagoa Garota de Maricá. Populares avistaram o corpo boiando na lagoa e avisaram a Polícia, que investiga o caso (LSM).


De relevante e novo no combate à pandemia no leste fluminense (LF), às 14:57 horas desta terça de temperatura amena, é a iniciativa da Federação das Associações de Moradores do Município de Niterói (Famnit), que cobra mais transparência da Secretaria de Saúde nos dados da Covid-19 no município (A Tribuna).


A ação direta das lideranças comunitárias na linha de frente de combate ao SarsCov2 vai ao encontro do que outras associações, coletivos e movimentos sociais estão fazendo nas favelas e comunidade de todo o Brasil, se organizando de modo autônomo com ou sem apoio do poder público.


A favela de Paraisópolis em São Paulo, por exemplo, montou equipes com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem com recursos próprios. Rocinha e Cidade de Deus criaram redes de solidariedade e doação de cestas básicas. Em São Gonçalo, quem assumiu a linha de frente foi a mulherada do projeto Mulheres da Parada, no Sacramento (Jornal Daki).


Boletim Covid-19 atualizado segundo dados consolidados da Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro em 15 de junho.

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