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Rolé: Rio tem 190 casos ativos de varíola dos macacos

E mais: Pai de vereador é preso em operação contra furtos de cargas, Líder religioso é investigado pela polícia de importunação sexual a fiel e criança de 6 anos, Câmara aprova MP do teletrabalho


Foto: Getty Images
Foto: Getty Images

Começamos o Rolé desta quarta (3) com a notícia de que a Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que até ontem (2), 190 casos de varíola dos macacos (monkeypox) foram confirmados no estado do Rio. Além disso, 88 pacientes seguem em investigação. Desses, 11 são considerados "prováveis". Outros 129 casos foram descartados.


De acordo com a SES, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância faz o monitoramento diário dos casos em parceria com os laboratórios da Fiocruz e da UFRJ. A pasta ressalta que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais. Informações O Dia: Rio tem 190 casos ativos de varíola dos macacos


E foi deflagrada, na manhã desta quarta, a “Operação Resina” para cumprir sete mandados de prisão preventiva em cidades dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo contra integrantes de uma organização criminosa especializada em furto qualificado de cargas de caminhões.


O vereador Willian Coelho (DC), da cidade do Rio de Janeiro, foi alvo de mandado de busca e apreensão e seu pai, Edson dos Santos, foi preso em flagrante. A Tribuna noticiou: Pai de vereador é preso em operação contra furtos de cargas


Um líder religioso está sendo investigado pela Polícia Civil por importunação sexual contra uma fiel. O crime aconteceu na Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, o caso foi registrado na 36ª DP (Santa Cruz) e os agentes estão ouvindo testemunhas e coletando informações para esclarecer os fatos. Tá no Extra: Líder religioso é investigado pela polícia de importunação sexual a fiel e criança de 6 anos


Finalizamos o Rolé de hoje com a notícia de que a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta, o texto da Medida Provisória (MP) 1108/22 que regulamenta o teletrabalho e altera regras do auxílio-alimentação.


O texto foi aprovado por 248 votos a favor e 159 contrários. A MP segue agora para o Senado e precisa ser votada até o domingo (7), quando perde a validade.


Entre outros pontos, a MP considera o teletrabalho ou trabalho remoto aquele que é prestado fora das dependências do empregador de maneira preponderante ou não, com tecnologias de informação e comunicação e que não se configure trabalho externo. Em Agência Brasil: Câmara aprova MP do teletrabalho; texto segue para o Senado

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