A hora e a vez dos canalhas
- Jornal Daki
- há 2 dias
- 2 min de leitura
Por Helcio Albano
Durante uns 200 e tantos anos a humanidade (ocidental) viveu sob um paradigma ético-moral universalizante. Sobretudo no que diz respeito a direitos consagrados a partir da revolução francesa em 1789. Foi exatamente ali que a ordem burguesa se impôs prometendo o gozo eterno da liberdade, igualdade e fraternidade longe das garrras da opressão dos senhores, mas no colo do capeta(lismo) que, provou-se, é o oposto do que se propunha os revolucionários parisienses cortadores de cabeças.
Tanta coisa de lá pra cá aconteceu e o capeta segue firme no Ocidente na figura da maior potência militar da história. Decadente sim, por isso ainda mais perigoso. E que age agora sem nenhuma vergonha de usar o seu preposto Israel no Oriente Médio pra esticar a corda e fodasse! se nos levar a uma hecatombe nuclear porque está apavorado com a China e, por extensão, o Brics. Sim, é disso que se trata, meus caros.
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Israel faz o que faz e não tem nada a ver com religião, até porque os sionistas em sua maioria são ateus. Duvido até do ateísmo desses canalhas porque pelo menos os ateus tendem a ser humanistas. E o que esses caras têm provado fuzilando crianças e mulheres famintas é serem cada um deles um demônio encarnado. Malditos que fazem o trabalho sujo yankee.
Invocando agora o que restou do meu alemão, vivemos no Ocidente o "zeitgeist" dos canalhas e do cinismo. De uma desesperança dos psicopatas em viver a sua vilania e, por vingança, desejar nos levar a todos pro abismo, da morte, do sofrimento.
Os psicopatas não sofrem. Seu prazer é nos fazer sofrer. Serão derrotados.
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Helcio Albano é jornalista e editor-chefe do Jornal Daki.
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